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Comerciantes da Barra de São Miguel bloqueiam rodovia AL-101 Sul em protesto

Proprietários de barracas reclamaram de retirada dos estabelecimentos comerciais da orla

Proprietários de barracas que ficam na orla da Barra de São Miguel interditaram, na manhã desta quinta-feira (12), um trecho da AL-101 Sul, em protesto contra a retirada das barracas pela Prefeitura da cidade. O processo de derrubada já teve início e revoltou os comerciantes.

Os manifestantes haviam bloqueado os dois sentidos da pista, por volta das 6h, e ateado fogo em pneus. Por conta disso, o trânsito ficou complicado na região. Os comerciantes reclamaram da retirada das barracas da orla da cidade.

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Após algum tempo, uma das vias foi liberada, mas o protesto continuou no outro sentido. A outra via também foi liberada para o fluxo de veículos depois de alguns minutos, em decorrência de negociação com a Polícia Militar (PM).

No total, 25 estabelecimentos serão demolidos nos próximos dias. Com faixas, os comerciantes pedem que a Prefeitura cumpra o que prometeu. Segundo eles, em 2015, foi feito um acordo para que as barracas não fossem retiradas.

O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foi acionado para controlar o fluxo de veículos na região.

MUNICÍPIO

Em contato com a Gazetaweb, o prefeito da Barra de São Miguel, Zezeco, disse que, apesar de a ação não envolver a Prefeitura, e sim, a Superintendência de Patrimônio da União (SPU), as equipes estudam uma medida dentro da legalidade para ajudar os barraqueiros.
"Esta ação trata-se de uma demanda da SPU, a Prefeitura não é parte no processo. Se for efetivada a retirada, nós vamos buscar alguma forma legal de ajudá-los", disse Zezeco. 
Na oportunidade, o prefeito encaminhou uma sentença oriunda da 3ª Vara Federal, dando conta de um acordo feito entre representantes dos barraqueiros e a SPU, para que a desocupação ocorresse até o dia 02 de março deste ano, sob pena de multa diária no valor de R$ 100,00. Durante o prazo, ficou suspensa qualquer demolição ou efetivado algum lacre.  
Quando questionado sobre a possível construção de um centro gastronômico cultural, como feito no Francês, Zezeco afirmou que a sua equipe estuda as possibilidades.

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