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Caso Malaquias: Polícia aguarda perícias e diz ter várias linhas de investigação

Testemunhas foram ouvidas e materiais apreendidos; caso é tratado como complexo

A investigação do assassinato do empresário e líder comunitário de Rio Largo, Kleber Malaquias de Oliveira, ocorrido no dia 15 de julho, avançou. A comissão designada para apurar o caso, formada por três delegados da Polícia Civil (PC), já ouviu testemunhas, apreendeu materiais e requisitou perícias. Várias hipóteses para esclarecer o crime estão sendo cogitadas, e, por enquanto, nenhuma delas está descartada.

As autoridades policiais continuam com a mesma postura adotada desde o início. Só vão revelar detalhes acerca do homicídio quando o inquérito for concluído ou quando acharem o momento oportuno. Os delegados justificam que, se falarem agora, a apuração fica comprometida e pode atrapalhar o desfecho.

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A comissão que investiga o crime é formada pelos delegados Lucimério Campos, da Delegacia de Homicídios de Rio Largo (presidente), Gustavo Henrique e José Carlos André dos Santos, ambos da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC).

Dos três, o único que passou alguns poucos detalhes do caso foi o delegado Gustavo Henrique. Ele soltou que várias diligências foram e continuam sendo feitas no sentido de colaborar com o esclarecimento do assassinato de Malaquias. Confirmou que diversas pessoas foram interrogadas e que aguarda o resultado de perícias solicitadas em materiais que foram apreendidos.

"Há algumas linhas de investigação e, obviamente, não estamos descartando nenhuma. Só iremos descartar algo na medida em que as provas forem dizendo o contrário", explicou Gustavo Henrique.

Como se trata de um crime complexo, como o próprio delegado Lucimério classificou, a tendência é que se faça um pedido para que a conclusão do inquérito seja prorrogada.

O CRIME

O líder comunitário de Rio Largo, Alex Fernandes, disse que não consegue pensar em outra possibilidade, a não ser em um crime praticado com conotação política. Amigo pessoal de Kleber Malaquias, ele acredita que a atuação combativa contra os desmandos no município foi o fator responsável pela morte do empresário.

O assassinato aconteceu na tarde do dia 15 de julho, dentro de um bar, em Rio Largo. Testemunhas contaram à polícia que o assassino estava sentado à mesa, com outras pessoas, no mesmo local, e aproveitou o momento em que o empresário se dirigiu ao banheiro para matá-lo. Após os disparos, o homem deixou o estabelecimento em um veículo Gol, de cor preta.

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