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Vítima de acidente espera há mais de dois meses por cirurgia

Luis Phelippe sofreu acidente no dia 1º de setembro e já passou por três hospitais

Um homem está há mais de dois convivendo com uma grave fratura na perna esquerda após sofrer um acidente de moto no dia 1º de setembro, sem conseguir uma cirurgia por falta de material em hospitais. Luiz Phelippe Silva Santos, de 27 anos, já passou por três hospitais, mas ainda não conseguiu realizar o procedimento.

Segundo a mãe de Luiz Phelippe, Marivete Alice, ele chegou a ficar por três dias no Hospital Geral do Estado (HGE), quando foi transferido para o Hospital Carvalho Beltrão, em Coruripe, onde permaneceu por mais 16 dias aguardando a cirurgia, que, segundo Marivete, não foi realizada por falta de equipe.

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Após a intervenção de um amigo, Luiz Phelippe foi atendido por dois ortopedistas no Núcleo de Ortopedia e Traumatologia (NOT), em Maceió, no entanto, o procedimento cirúrgico também não foi realizado por falta de material especial para realização do procedimento.

A mãe de Luiz Phelippe afirma que desde o dia do acidente o filho está sem trabalhar, devido à dificuldade de locomoção causada pelas fraturas e conta com ajuda de amigos para conseguir manter o aluguel de sua casa.

AGazetaweb entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas (Sesau) e foi informada que o caso já está sendo apurado internamente.

Em nota, o Hospital Geral do Estado (HGE) esclareceu que recebeu o paciente, mas que a cirurgia não foi realizada no local em razão de o procedimento ser feito em hospitais contratualizados ao SUS.

Confira a nota na íntegra:

"O Hospital Geral do Estado (HGE) esclarece que o paciente Luiz Phelippe Silva Santos, de 27 anos, foi admitido no último dia 1º de novembro, quando se envolveu em uma colisão entre carro e moto. Após a realização de exames, o médico ortopedista que o atendeu identificou uma fratura no joelho esquerdo, que exigiu a imobilização, o início de tratamento medicamentoso e a transferência para uma unidade conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS), especializada na realização de cirurgia de segundo tempo.

Quanto à denúncia de que o procedimento cirúrgico não foi realizado por suposta falta de insumos, a Gerência do HGE nega que essa informação seja verídica e, ressalta, que a transferência do paciente ocorreu porque cirurgias de segundo tempo são realizadas em hospitais contratualizados ao SUS. Reforça que o perfil do HGE é atender os casos de urgência e emergência, também sendo referência no atendimento de média e alta complexidade a vítimas de queimaduras, doenças coronarianas e vasculares, Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumas e pediátricos.

Por fim, o HGE informa que, nos dez primeiros meses deste ano, 725 usuários do SUS foram levados ao centro cirúrgico para intervenção do médico ortopedista".

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