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Transtornos mentais provocam afastamento de servidores da Educação

De acordo com dados da Seplag, 178 funcionários da rede estadual de ensino estão afastados

Fatores que vão desde a carga horária excessiva, pressão por resultados e violência no ambiente de trabalho estão adoecendo os profissionais da educação de Alagoas. Muitos estão licenciados por transtornos mentais, que já levaram à depressão e à prática do suicídio nos últimos meses.

Atualmente, segundo dados da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), 178 servidores da Educação estão afastados das funções na rede estadual de ensino.

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Os principais motivos de licenciamento são auxílio-doença, principalmente relacionado com a saúde mental como a depressão. Também para tratamento de outros problemas de saúde e licença à gestante.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Maria Consuelo Correia, antes, o adoecimento afetava mais os professores, mas agora outros servidores estão sofrendo e pedindo afastamento das funções. "Isso vem me assustando, porque os profissionais têm sofrido muito, por vários motivos. Já tivemos até casos de suicídio", declarou Maria Consuelo.

"Quando há afastamento do trabalho, isso é comunicado à Seplag (Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio). Temos acompanhado o aumento da quantidade de colegas que estão fazendo tratamento, principalmente por transtornos mentais. A situação é muito séria", acrescentou a presidente do Sinteal.

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