A taxa de mortalidade infantil recuou 6,15% em Alagoas no ano passado, na comparação com 2016, segundo a Tábua completa de mortalidade para o Brasil - 2017 divulgada nesta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento mostra que na passagem de um ano para outro, a probabilidade de um recém-nascido não completar o primeiro ano de vida em Alagoas recuou de 19,5 óbitos de crianças para cada 1.000 nascidas vivas para 18,3 mortes para cada mil nascimentos.
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Com o resultado do ano passado, Alagoas saiu da 24ª para a 23ª posição no ranking nacional entre os estados brasileiros. Apesar disso, a taxa de Alagoas está muito acima da média nacional de 12,8 óbitos para cada mil nascimentos.
A menor taxa de mortalidade infantil foi encontrada no Estado do Espírito Santo, com 8,4 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos. Já a a maior pertenceu ao Estado Amapá, 23,0 por mil, uma diferença de 14,6 por mil, quase igual à taxa de mortalidade infantil do Estado do Goiás (14,5 por mil).
Segundo o IBGE, a mortalidade das crianças menores de 1 ano é um importante indicador da condição de vida socioeconômica de uma região. "Um indicador que reflete o nível da mortalidade de uma população como um todo, é a expectativa ou esperança de vida ao nascer, pois um recém-nascido irá sofrer os riscos de morte em todas as fases da vida", ressalta o instituto, no documento.