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Servidores do MTE/AL paralisam atividades por reforma no prédio-sede

Auditores fiscais buscam recursos há cinco anos e não descartam greve por tempo indeterminado

Os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego em Alagoas (MTE/AL) param todas as atividades do órgão, nesta sexta-feira (25), por melhores condições de trabalho. A categoria, que reivindica há cinco anos uma reforma na estrutura física do prédio-sede, situado no centro de Maceió, ainda pode entrar em greve por tempo indeterminado.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Seguridades Social e Trabalho (Sindprev), Célio dos Santos, a paralisação faz parte do calendário de ações realizadas pelos profissionais, que sofrem com a situação degradante das instalações físicas da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE).

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"Enviamos vários ofícios ao Ministério do Trabalho sobre a situação do prédio e não obtivemos resposta. Ao final de outubro, fizemos uma assembleia em que a votação pela paralisação foi unânime. A primeira ocorreu no dia 11 e vamos continuar as ações quinzenalmente. Se não surtir efeito, a paralisação vai acontecer toda semana e, em breve, pode haver uma greve geral sem prazo para acabar", informou Célio.

Com a concentração dos servidores em frente ao prédio-sede, todas as atividades relativas ao órgão estão suspensas, como a emissão de carteira profissional, seguro-desemprego, homologação de contratos e inspeção em obras. Os sindicato dialoga com os funcionários, que se reúnem na calçada do prédio-sede, para chamar a atenção da população.

Segundo o presidente, mais uma vez, os auditores fiscais se sentem constrangidos durante as fiscalizações nas empresas, seja pela falta de suporte material, seja pela própria situação do local alvo dos trabalhos, cuja estrutura é "mais bem equipada" do que a da Superintendência.

"Desde 2011, tramita uma ação no TST [Tribunal Superior do Trabalho] para se conseguir os recursos necessários à obra. O prédio não tem risco de desabamento, mas tem de incêndio. As paredes estão mofadas, a instalação elétrica danificada, infiltrações, além do elevador, cuja porta só abre com uma corda. Além da estrutura física, lutamos contra as reformas do governo, como a PEC 55, a Reforma da Previdência e a Trabalhista", assinalou Célio dos Santos.

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