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Seis pessoas em situação de trabalho análoga à de escravo foram resgatadas em AL em 2021

Durante a pandemia, MPT recebeu 39 denúncias e instaurou 41 procedimentos relacionados a esse tipo de situação

A pandemia da Covid-19 não fez desaparecer os casos de trabalho análogo ao de escravo em Alagoas. Dados divulgados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), nesta sexta-feira (28), apontam que seis trabalhadores foram resgatados nos municípios de Flexeiras e Joaquim Gomes somente no ano passado.

Durante a pandemia, o órgão em Alagoas recebeu 39 denúncias e instaurou 41 procedimentos relacionados a esse tipo de situação.

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O problema é real e assola vários estados brasileiros. Só em 2021, foram encontradas no país 1.937 pessoas em situação de escravidão contemporânea, o maior número desde os 2.808 trabalhadores de 2013, segundo informações do Ministério do Trabalho e Previdência.

Ao todo, foram 443 operações - um recorde desde a criação dos grupos especiais de fiscalização móvel, base do sistema de combate à escravidão no país, em maio de 1995. Houve ações em todas as 27 unidades da federação para verificação de denúncias.

Histórico

Em Alagoas, entre os anos de 1995 e 2020, a média anual de pessoas resgatadas no Estado em condição análoga à de escravo foi de 32,3.

No total, neste período, foram resgatadas no Estado 840 pessoas. A maioria desses resgates aconteceu no município de Rio Largo, um total de 401. Os demais ocorreram em Penedo (214), Feira Grande (90), União dos Palmares (52), Roteiro (51) e Colônia Leopoldina (32).

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