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Número de pessoas desaparecidas aumenta 30,3% em Alagoas em 2021

Estado é o 6º do Nordeste com mais casos de pessoas sumidas, aponta relatório de secretaria

O número de pessoas desaparecidas em Alagoas aumentou 30,3% no ano passado, passando de 386, em 2020, para 503 em 2021. O balanço está no relatório anual da Secretaria Nacional de Segurança Pública e também aponta aumento no índice de casos solucionados. No ano passado, o número foi de 44, contra 33 no ano anterior.

O relatório também aponta que Alagoas é o 6° Estado do Nordeste com mais casos de pessoas desaparecidas quando somado os dois últimos anos. São 889 desaparecimentos entre 2020 e 2021. Pernambuco, vizinho de Alagoas, lidera o ranking, com 5.055 desaparecimentos no mesmo período. Só no ano passado, foram registrados 2.475 casos de pessoas desaparecidas em Pernambuco, 1.972 a mais que no Estado de Alagoas.

O Ceará vem logo abaixo de Pernambuco, com 3.310 desaparecimentos entre 2020 e 2021. Bahia completa o ranking dos três primeiros estados, com 2.949 casos nos dois últimos anos.

Já a Paraíba, que conta com 3,9 milhões de habitantes, é o Estado com menos casos de pessoas desaparecidas no Nordeste. No ano passado, foram 100 desaparecimentos. No ano anterior, o número foi um pouco menor: 80.

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As estatísticas de desaparecimentos em todo o País têm como base as informações fornecidas pelos Boletins de Ocorrência das Polícias Civis dos estados, conforme explica a Secretaria Nacional de Segurança Pública.

“Em 2021, a taxa de desaparecimentos apresentou crescimento de 3,2% no País, resultando em 65.225 boletins de ocorrências e 30,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Nos últimos cinco anos, ao menos 369.737 registros de pessoas desaparecidas foram feitos no Brasil, média de 203 casos diários”, detalha.

Os números não correspondem, no entanto, ao total de pessoas desaparecidas, destaca o órgão nacional. “Uma pessoa pode ter mais de um registro de desaparecimento, feito por diferentes familiares, assim como em um Boletim de Ocorrência pode constar mais de uma pessoa desaparecida”, explica o anuário.

SINALID

Há três anos, o Conselho Nacional do Ministério Público de Alagoas criou o Sistema Nacional de Identificação e Localização de Pessoas Desaparecidas (Sinalid), coordenado pela promotora de Justiça Marluce Falcão. O programa concentra informações sobre pessoas desaparecidas em Alagoas. É mostrado fotos, nomes e números de telefones dos familiares, caso haja informação sobre os desaparecidos.

No momento, na página do programa, há o registro de 18 pessoas desaparecidas, entre elas, o jovem Allan Teófilo, que sumiu em 2018. O caso de Allan ficou bastante conhecido em Alagoas e, até o momento, segue sem uma conclusão por parte das autoridades policiais do Estado.

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