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MP afasta teoria de fraude em Marechal e pede que candidato reconheça derrota

Parte dos eleitores de Marechal Deodoro protestou contra o resultado obtido no domingo, que reelegeu o prefeito Cacau (MDB)

O processo eleitoral de Marechal Deodoro, no Litoral Sul de Alagoas, continua sendo questionado por uma parcela da população que apoia o candidato derrotado na eleição municipal deste ano. Por meio de nota, o Ministério Público Eleitoral da 26ª Zona - Marechal Deodoro esclareceu que todo o processo relativo ao pleito ocorrido no município transcorreu dentro da legalidade, não restando quaisquer questionamentos a respeito da lisura das eleições.

Por conta disso, a promotoria local reagiu a fake news e pediu que os advogados do candidato que perdeu a eleição ratifiquem publicamente que o resultado das urnas é legítimo e que eles informem à população sobre essa legalidade.

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Nessa segunda-feira (16), eleitores do candidato derrotado realizaram um protesto contra o resultado obtido nas urnas, que reelegeu o atual prefeito, Cacau (MDB), com 50,4%, apenas 21 votos de diferença para o candidato derrotado, Júnior Dâmaso (PTB).

A promotora eleitoral Amélia Adriana de Carvalho Campelo, que representou o Ministério Público Eleitoral em Marechal Deodoro, reforçou que a apuração e a divulgação do resultado obtido nas urnas se deram em estrita observância a todos os regramentos legais, tendo sido acompanhados pelos corpos jurídicos dos dois candidatos que disputaram o cargo de prefeito da cidade e, em razão disso, não há questionamentos a serem feitos, uma vez que todos os procedimentos foram submetidos aos representantes das coligações que, enquanto durou o processo, não fizeram quaisquer indagações sobre o pleito.

Além de pedir que os advogados do candidato que perdeu a eleição ratifiquem publicamente que o resultado das urnas é legítimo, a promotora eleitoral destaca, ainda, que a demora no resultado não se deu por suspeitas de fraudes e, sim, em razão da concentração das informações por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que reuniu a apuração de todos os municípios brasileiros. E, para além disso, houve problema na extração das mídias de 22 urnas, que tiveram que ser retiradas no cartório eleitoral da cidade - mas sempre sob o crivo dos representantes das coligações -, o que acabou por atrasar um pouco mais o envio de dados ao TSE.

Por fim, o Ministério Público Eleitoral informa que, a quem interessar, os boletins de urna podem ser disponibilizados para conferência, como forma de reafirmar que todo o processo eleitoral aconteceu dentro das normas legais, respeitando a vontade soberana do povo e que, se necessário, ele adotará as providências legais contra alegações caluniosas.

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