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Militares fazem assembleias setorizadas para discutir impasse sobre despromoções

Nesta terça-feira, categoria se reúne no Clube dos Cabos e Soldados, em Arapiraca; outra assembleia está agendada para Maceió, nesta quarta

Lideranças militares marcaram assembleias setorizadas para discutir quais passos devem tomar diante do impasse envolvendo as despromoções depois que o governador Renan Filho (MDB) solicitou uma revisão dentro da corporação, referendada posteriormente pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). Nesta terça-feira (29), a partir das 10h, representantes das associações de classe se reúnem com a tropa no Clube dos Cabos e Soldados, em Arapiraca. Atividade semelhante está agendada para esta quarta (30), em Maceió, no Clube dos Subtenentes e Sargentos.

A classe tenta encontrar meios que possibilitem sensibilizar a presidência do Tribunal a colocar em pauta, na sessão do Pleno, o agravo de instrumento, ingressado há três meses, pelas entidades, com a intenção de reformular a decisão monocrática do presidente do Poder Judiciário, Tutmés Airan, que suspende as promoções de milhares de policiais que conseguiram este benefício na Justiça.

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Estas assembleias setorizadas estão sendo convocadas por quatro associações militares do estado: a Associação das Praças da PM e Corpo de Bombeiros - Aspra; Associação dos Cabos e Soldados - ACS; Associação dos Subtenentes e Sargentos - Assmal; Caixa Beneficentes da PM; e União dos Policiais e Bombeiros Militares - UPM.

Em Arapiraca, os militares querem discutir a situação judicial das promoções com os colegas de farda de Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia e de outros municípios do Agreste e Sertão de Alagoas.

O presidente da Aspra/AL, sargento Wagner Simas, explicou que, semana passada, durante reunião, o presidente do TJ sugeriu um acordo para sanar o impasse. A proposta seria os militares da reserva fazer um requerimento para retornar ao serviço e os da ativa concordarem com a despromoção sob a promessa de que progrediriam na carreira pelo critério de antiguidade.

"Este acordo está fora de contexto. Os militares da reserva não devem retornar e os da ativa, se abrirem mão do processo, correm o risco de não serem promovidos posteriormente, já que não há vagas disponíveis", analisa Simas.

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