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Mais de 5 mil exames estão na fila de espera na Perícia Oficial de AL

Categoria está mobilizada e reclama do número insuficiente de profissionais para dar conta da demanda

Mais de 5 mil exames da Perícia Oficial de Alagoas estão pendentes, conforme informações repassadas pelo Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (Sinpoal). O número corresponde à demanda atendida pela perícia no período de um ano. Com a mobilização dos peritos em Alagoas, a situação só tende a piorar. Nos próximos dias 23 e 24, a categoria pretende paralisar as atividades por 48 horas, como forma de protestar contra a sobrecarga e cobrar a convocação da reserva técnica e a realização de concurso público, entre outras demandas.

O sindicato alega que o número de profissionais atuantes em Alagoas atualmente é de cerca de 90 peritos e legistas, mas o ideal seria, pelo menos, o dobro desse quantitativo.

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Ainda de acordo com o Sinpoal, em 2016 foram emitidos 5.087 laudos. O que confirma que o número de laudos em pendência é semelhante àquele que o quadro funcional da Perícia Oficial consegue emitir anualmente. "O ideal é que tivéssemos, pelo menos, o dobro de Peritos Oficiais e Legistas, ou seja, se temos 90, devíamos ter 180 profissionais. Mas estamos pedindo a efetivação de apenas 19 peritos e legistas que estão na reserva técnica, assim, a gente conseguiria suspirar um pouco", explica o presidente do Sinpoal, Paulo Rogério.

Segundo ele, a efetivação das solicitações iriam repercutir em uma grande melhora nas condições de trabalho da Perícia Oficial, viabilizando o aprimoramento da prestação de serviços à comunidade alagoana.

Nas 48 horas de paralisação, apenas 30% dos serviços da perícia serão realizados, como atendimento em locais de crimes, que serão de um por dois, e os atendimentos no Instituto Médico Legal (IML), nas unidades de Arapiraca e Maceió, sendo apenas para exames de abuso contra menores e de necropsia.

"Se não tivermos evolução nas reivindicações, podemos prorrogar a paralisação e podemos, inclusive, aderir a greve por tempo indeterminado", afirma o presidente do sindicato.

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