
É comum que as ilustrações de buracos negros tragam feixes de luz que disparam deles em direções opostas. Tais jatos de matéria são expelidos pelos corpos celestes em erupções ocasionais, como as de um vulcão, mas em uma escala muito mais gigantesca, com energia trilhões de vezes maior que o sol.
A ciência, no entanto, nunca havia conseguido observar o exato momento em que feixes de plasma deste tipo apareciam. Em um artigo publicado na segunda-feira (13/1) na Astrophysical Journal Letters, porém, pesquisadores relatam ter, finalmente, conseguido observar o fenômeno em tempo real.
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Os astrofísicos da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, estudaram o buraco negro que está no centro da galáxia 1ES 1927+654, localizada a cerca de 270 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Draco.
Por anos, o buraco negro supermassivo consumiu material em taxa moderada, até que a partir de 2018 o “apetite” do gigante cósmico aumentou.
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