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Familiares de pacientes denunciam superlotação no HGE durante feriado

Relatos dão conta de que muitos circulam pelo hospital sem utilizar máscaras em meio à pandemia do novo coronavírus

A superlotação no Hospital Geral do Estado (HGE) volta a ser alvo de denúncias de familiares de pacientes, em pleno período de pandemia do novo coronavírus e em meio a um feriado prolongado.

Pacientes recebendo tratamento em macas acomodadas numa recepção do hospital e acompanhantes circulando sem máscaras preocupam quem precisa acompanhar um familiar no hospital.

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Em imagens enviadas àGazetaweb, é possível ver que diversos pacientes aguardam em macas distribuídas em um local que deveria ser utilizado apenas como recepção da unidade de saúde.

Uma das acompanhantes, que preferiu não se identificar, narra a situação em um vídeo (a fim de evitar a exposição dos pacientes que aparecem na filmagem, não serão veiculados). Nas imagens, a acompanhante classifica o momento como desumano e aponta a presença de pessoas sem máscara circulando pelo local. Ela faz, ainda, um apelo ao governador Renan Filho, pedindo por ajuda.


				
					Familiares de pacientes denunciam superlotação no HGE durante feriado
FOTO: Cortesia

"Olha a quantidade de pessoas numa ala. Pessoas sem máscaras, pessoas agonizando. Isso é desumano. Governador, nos ajude, nós estamos aqui só na proteção de Deus", disse a moça, enquanto filmava uma ala superlotada do hospital.

Em contato com aGazetaweb,outra acompanhante lamentou a situação e descreveu a situação como calamitosa. Ela disse, ainda, que faltam medicações para os pacientes do hospital.

"A situação está uma verdadeira calamidade. Todo mundo no corredor, eu vi duas pessoas morrerem enquanto esperavam atendimento, então, o que a gente sente é medo, além de tudo. Passei a noite inteira em pé, no corredor, enquanto esperávamos atendimento. Tinham pessoas jogadas lá no chão, dormindo; faltavam muitos medicamentos, até losartana, que é um remédio de pressão que custa 8 reais, está em falta lá. Faltam medicamentos, faltam materiais para o pessoal atender", contou.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do HGE e foi informada, por meio de nota, que que não ocorreu um fato interno que tenha repercutido no quantitativo de pacientes presentes na recepção da Área Azul.

A assessoria da unidade hospitalar informou que tem sido intensa a entrada de acometidos por doenças crônicas e suas complicações. "Além destes não procurar assistência médica nas unidades básicas durante as fases iniciais da agudização. Entretanto, o Núcleo Interno de Regulação (NIR) está em empenhado, 24h, na oferta de leitos dentro e fora da maior unidade de urgência e emergência de Alagoas", pontuou.

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