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Família cria vaquinha para trazer corpo de modelo de AL morta nos EUA

Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, morreu após ser baleada em uma abordagem policial na Califórnia, onde residia com o namorado

A irmã da modelo alagoana Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, que morreu após ser baleada em uma abordagem policial nos Estados Unidos, criou uma vaquinha online com o objetivo de arrecadar dinheiro para trazer o corpo da modelo para o Brasil. Cleane Firmiano disse que Gleise morreu no dia 30 de janeiro, mas que ela só foi avisada pela polícia americana 10 dias depois.

A irmã da modelo reside atualmente no estado de Sergipe, mas a mãe dela mora em Penedo, interior de Alagoas. A família não tem recursos para trazer o corpo da modelo para o Brasil. O translado custa cerca de R$ 72 mil. A família pediu ajuda Governo Federal, mas o Ministério das Relações Exteriores (MRE) afirmou que não dispõe de orçamento para trazer o corpo da modelo, para que a família possa realizar o sepultamento.

No site onde é realizada a vaquinha, Cléssia Firmiano pede ajuda para arcar com os custos da repatriação do corpo.

"Meu nome é Cléssia, criei essa vaquinha pois estou precisando muito de ajuda! A minha irmã Gleice morava nos Estados Unidos desde 2.016 e foi assassinada no dia 31/01, na Califórnia, por policiais. Ainda não temos muitas informações, pois nós da família só soubemos ontem sobre a morte dela. O consulado não nos deu informação nenhuma também. A nossa mãe está bem doente e vive em Alagoas, então, gostaria de arrecadar esse dinheiro pra trazer o corpo da minha irmã e dizermos o último adeus. Desde já agradeço a cada um que puder ajudar com qualquer quantia pois o valor para repatriação do corpo é muito alto e não temos esse dinheiro".

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A família também afirma que enviou os e-mails pedindo ajuda ao Governo Federal para trazer o corpo da jovem para o Brasil não foram respondidos. O pedido de ajuda vem sendo feito há um mês.

A irmã da modelo, Cleane Firmiano, disse ao g1 Sergipe que Gleise morreu no dia 30 de janeiro, mas que ela só foi avisada pela polícia americana 10 dias depois.

“O policial disse que minha irmã foi assassinada na Califórnia pela própria polícia. Segundo ele, ela teve uma briga com o namorado, pegou o carro e o cachorro e saiu de casa armada. O namorado chamou a polícia pedindo ajuda, os policiais encontraram ela perto de uma árvore próxima ao carro e ao cachorro. Quando os policiais chegaram, ela botou a mão na arma e os policiais atiraram. Esse foi o relato do policial ao telefone”, disse.

A família contesta a versão dada pela polícia americana. Mais de um mês depois da morte da modelo, o corpo permanece nos Estados Unidos.

O Ministério das Relações Exteriores disse que acompanha o caso e que oferta, dentro do que disciplina a legislação brasileira, o auxílio aos familiares de Gleise Graciela. “O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles, prestou a assistência cabível aos familiares da nacional brasileira, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local”, disse o Itamaraty.

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