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Expectativa de vida ao nascer em AL sobe para 72,3 anos, mas é a 5ª pior do País

Dados foram divulgados pelo IBGE no estudo Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil 2018

A expectativa de vida do alagoano ao nascer subiu para 72 anos e 3 meses em 2018, mas ainda é a quinta mais baixa do País, conforme a Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, divulgada nesta quinta-feira (28), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao ano anterior, a média subiu apenas três meses (era de 72 anos).

Chama a atenção neste estudo que a estimativa do estado é muito inferior ao parâmetro nacional, que era de 76 anos e 3 meses no ano passado. Dos dez estados com a menor expectativa do Brasil, cinco são do Nordeste (Paraíba, Sergipe, Piauí, Maranhão, além de Alagoas), reforçando a necessidade de atenção maior do poder público para os habitantes da região. Inclusive a taxa mais baixa é do Maranhão (71 anos e 1 mêw de expectativa de vida ao nascer).

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Alagoas tinha, no ano passado, esperança de vida masculina de 67 anos e 6 meses, sendo a terceira mais baixa do País. Além do estado, Piauí e Maranhão são os que possuem expectativas para homens na casa dos 67,0 anos, sendo os valores bem inferiores à média nacional, que é de 72,8 anos. Já a esperança ao nascer de mulheres alagoanas estava em 77 anos e um mês, quase 10 anos a mais do que os homens e a sétima pior do Brasil. A média nacional era de 79 anos e 9 meses.

A maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres foi no estado de Alagoas, 9,5 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia, 9,2 anos, Piauí 8,6 anos e Sergipe, 8,5 anos Considerando os extremos dos valores das expectativas entre homens e mulheres, uma recém-nascida no estado de Santa Catarina esperaria viver em média 15,8 anos a mais que recém-nascido do sexo masculino no Piauí.

O levantamento do IBGE ainda revelou que é alta a probabilidade de um recém-nascido não completar o primeiro ano de vida em Alagoas. Aqui, a estimativa é de 17,3 mortes a cada 1 mil nascimentos. A média nacional é de 12,3 mortes por 1 mil nascimentos.

O estudo apresenta as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos, e são usadas como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social. A presente edição traz comparações com 1940, ano a partir do qual foi verificada uma primeira fase de transição demográfica, caracterizada pelo início da queda nas taxas de mortalidade.

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