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Ex-delegado-geral da PC é indiciado por homicídio é nomeado para Central de Inquéritos Policiais Pendentes

Antes de se dar férias, Cerqueira pediu exoneração do cargo de delegado-geral da PC após ser divulgada a informação do indiciamento dele

Indiciado pela Polícia Federal (PF) por participação em um homicídio, o ex-delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) Paulo Cerqueira, que entregou o cargo após o indiciamento, foi lotado, nessa terça-feira (11), para atuar na Central de Inquéritos Policiais Pendentes da instituição. A Portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (12).

Antes disso, Paulo Cerqueira estava em férias concedidas por ele mesmo. Antes de se dar férias, Cerqueira pediu exoneração do cargo após ser divulgada a informação do indiciamento dele. As férias começaram no dia 12 de abril, dia em que foi exonerado. Cerqueira chefiou a PC-AL entre 26/08/2012 e 17/01/2014 e depois retornou ao cargo em 01/01/2015, onde ficou até a última sexta-feira (9).

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INDICIAMENTO

A Polícia Federal (PF) indiciou o delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas (PC-AL) Paulo Cerqueira como autor intelectual do atentado que teria como alvo o juiz Marcelo Tadeu e matou, por engano, o advogado mineiro Nudson Harley Mares de Freitas, no dia 3 de julho de 2009, em Mangabeiras.

De acordo com as investigações da PF, o autor material do crime Antônio Wendell de Melo Guarniere foi cooptado pelo policial militar Natan Simião para praticar um homicídio. Simião, embora não tenha dito a Guarniere, agia a mando de Paulo Cerqueira, segundo a polícia. Segundo a PF, as evidências indicam que o advogado foi morto por engano no lugar do juiz Marcelo Tadeu.

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