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Escolas particulares aguardam retorno das aulas presenciais no final de janeiro

Sindicato não contempla possibilidade de recuo do governo e diz que unidades de ensino já estão preparadas

As escolas da rede privada já estão preparadas para receber os alunos no final do mês de janeiro, segundo o Sindicato das Escolas Particulares de Alagoas. As aulas devem retornar de forma híbrida nos dias 20 de janeiro para o ensino infantil e 1º de fevereiro para o ensino fundamental e médio, conforme previsto em decreto.

"As escolas estão se preparando desde março, quando pararam as aulas", disse Bárbara Heliodora, presidente do sindicato. As aulas devem ocorrer de maneira híbrida, onde as turmas se revezam em aulas presenciais e virtuais, de forma a evitar um grande número de alunos nas salas de aula. A decisão de como será feita essa divisão fica à cargo de cada escola.

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Bárbara reconhece que há um receio por parte de algumas famílias de enviarem seus filhos de volta às salas de aula, mas diz que existem muitas que também vêm lutando por um retorno. "Quem não se sentir confortável com seu filho em sala de aula, pode deixá-lo em casa, assistindo aula virtualmente, como foi no ano passado", afirma.

O protocolo de segurança publicado pelo Governo do Estado inclui preparação prévia da equipe escolar, mudanças na rotina escolar para garantir a segurança dos estudantes e monitoramento da situação epidemiológica. Parte das medidas, contudo, devem ser adaptadas pelas escolas de acordo com fatores como números de alunos e localização.

"Só quem não vai retomar agora vai ser quem fechou as portas que, infelizmente, foram muitos", disse Bárbara. "Só no Recife foram centenas, aqui ainda estamos fazendo o levantamento, mas já temos um número elevado".

Questionada sobre a possibilidade de um recuo do governo frente à situação epidemiológica, a presidente do sindicato disse não contemplar esse cenário. "Se as escolas não abrirem agora, ainda vão haver outros locais onde algumas crianças serão mandadas. Reforços particulares, lugares de recreio. A diferença é que na escola, o protocolo de segurança sanitária é garantido", disse.

"A gente abre agora e, conforme a situação for se desenrolando, as escolas podem fazer mudanças, passar algumas semanas de casa. O importante é receber esses estudantes agora, para o desenvolvimento e também para a saúde mental dos alunos", pontuou.

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