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CTR do Pilar já recebeu mais de 720 toneladas de óleo recolhidos de praias de AL

Mais resíduos estavam sendo esperados nesta quinta-feira, quando MPE inspecionou local

Mais de 700 toneladas de óleo recolhidas das praias de Alagoas, atingidas pelas manchas de petróleo cru, estão sendo depositados na Central de Tratamento de Resíduos (CTR) do Pilar, nesta quinta-feira (24), sob fiscalização do Ministério Público de Alagoas (MT/AL). No local, ainda era aguardada nesta quinta-feira (24) a chegada de mais produtos retirados de três municípios dos litorais Norte e Sul de Alagoas.

"Todos sabem o grave momento que vivemos em relação ao meio ambiente, e o Ministério Público de Alagoas continuará a fiscalizar a destinação correta desses resíduos, para evitar mais danos ao meio ambiente", declarou o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, enquanto acompanhava pessoalmente o material ser depositado em uma célula aberta em um galpão na CTR e destinada a resíduos industriais.

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Na ocasião, o coordenador do Núcleo de Meio Ambiente do órgão ministerial, Jorge Dória, lembrou que é preciso fazer o tratamento adequado dos resíduos de óleo, após serem retirados das praias, como forma de evitar maiores danos à natureza.

"Dentre tantos problemas causados, nós tínhamos essa preocupação quanto à destinação [dos resíduos de petróleo cru]. Não tínhamos a clareza e até mesmo o que seria feito. Temos essa preocupação sobre a destinação correta, para não causar mais danos ao meio ambiente, uma destinação de forma legal e eficiente. Mais uma vez, o Ministério Público do Estado de Alagoas cumpre sua função de fiscalizar e ver a destinação com toda a segurança e de acordo com o que estabelece a legislação ambiental", pontuou Dória.

No galpão da CTR, com espaço para receber até 20 mil metros cúbicos de produtos tóxicos, como é o caso do óleo em questão, até o início da tarde desta quinta-feira já estavam depositadas 726 toneladas do produto e outras 30 ainda eram esperadas dos outros três municípios litorâneos.

Há aproximadamente dois meses que praias de toda a costa alagoana foram atingidas pelo óleo, até agora sem origem identificada pela Marinha do Brasil, responsável pelas investigações. O material está sendo recolhido por voluntários e representantes de órgãos públicos da área de meio ambiente e prefeituras dos municípios.

De acordo com o diretor do Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Alagoas, Leonardo Vieira, a CTR do Pilar é o único local licenciado em Alagoas para receber resíduos tóxicos.

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