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Comitiva de Alagoas reúne centenas de mulheres na Marcha das Margaridas

Estado conta com 475 participantes de várias cidades, que se preparam para manifestação na capital federal

A comitiva de Alagoas na Marcha das Margaridas, manifestação de mulheres camponesas que acontece hoje e nesta quarta-feira (14), em Brasília, está composta por 475 participantes de todas as regiões do Estado. Nesta terça, aconteceu a abertura solene, no Parque do Povo, e à noite está prevista solenidade com lideranças políticas que apoiam a causa. Muitas caravanas chegam ao local vindas de toda as regiões do país.

Nesta terça-feira, durante todo o dia, haverá encontros preparatórios para a manifestação pela Explanada dos Ministérios programada para amanhã. A marcha, realizada a cada quatro anos desde 2000, tem como tema "Margaridas na luta por um Brasil com soberania popular, democracia, justiça, igualdade e livre da violência".

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Segundo a coordenadora-geral da marcha 2019, Maria José Morais Costa, a Mazé, a preparação da manifestação tem início dois anos antes de sua realização com o processo de formação, mobilização e construção na base. Após este primeiro passo, conforme destaca, são definidos o caráter e os eixos temáticos levados a Brasília por mulheres agricultoras representantes de comunidades do campo, florestas e das águas. Todas buscam igualdade e "lutam contra a exploração, a diminuição e todas as formas de violência".

"As mulheres passam praticamente dois anos discutindo, fazendo o processo de formação na base. Termina uma marcha e já vão pensando na próxima. Faltando dois anos para a manifestação, já começam a intensificar esse processo. Envolve não só as 100 mil que vêm à Brasília, mas milhares de outras por todo o canto do país e do mundo, que sabem o que é a Marcha das Margaridas", reforça Mazé, que atua como secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais Agricultoras Familiares da Confederação Nacional de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), entidade apoiadora do evento.

No manifesto proposto por Mazé, ela afirma que "não baixaremos a guarda, pois, dentre outras coisas, estão em jogo nossas vidas, a democracia, o patrimônio do povo brasileiro, a agricultura familiar e os bens comuns da natureza. O Brasil e a democracia, mais do que nunca, precisam da Marcha das Margaridas".

A Marcha das Margaridas, conforme os organizadores, envolve 27 federações e mais de 4 mil sindicatos filiados à Contag, que promove as marchas com parceria e apoio de movimentos feministas, de mulheres trabalhadoras, centrais sindicais e organizações internacionais.

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