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CGU aponta que 10 mil servidores públicos receberam auxílio emergencial em AL

Valor total dos benefícios pagos irregularmente chega a R$ 18 milhões; 37 municípios alagoanos tiveram suas informações cruzadas

Um levantamento feito pela Controladoria Geral da União em Alagoas (CGU/AL) em parceria com o Ministério Público de Contas de Alagoas (MPC/AL) apontou que 10.489 servidores públicos de 37 municípios receberam indevidamente o auxílio emergencial do Governo Federal, voltado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados.

De acordo com os órgãos, se cada um dos mais de 10 mil servidores recebeu as três parcelas do benefício emergencial, o prejuízo aos cofres públicos foi de R$ 18.880.200.

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Esse valor pode ser ainda maior, se algum beneficiário tiver recebido o auxílio no valor de R$ 1.200 em cada parcela. Na hipótese de apenas uma parcela ter sido paga irregularmente, esse valor pode chegar a R$ 6.293.400.

Os 10.489 servidores públicos que se cadastraram para receber o auxílio emergencial são de Água Branca (85), Campestre (67), Campo Alegre (1.086), Capela (411), Coqueiro Seco (39), Igreja Nova (94), Inhapi (275), Jacaré dos Homens (422), Jequiá da Praia (248), Jundiá (48), Junqueiro (507), Maravilha (197), Marechal Deodoro (305), Maribondo (99), Mata Grande (830), Messias (22), Minador do Negrão (130), Olho d`Água das Flores (194), Pão de Açúcar (268), Paulo Jacinto (53), Piaçabuçu (325), Pindoba (29), Piranhas (201), Poço das Trincheiras (108), Porto de Pedras (184), Porto Real do Colégio (313), Quebrangulo (42), Rio Largo (355), Santa Luzia do Norte (74), São Jose da Laje (77), São José da Tapera (162), São Luís do Quitunde (366), São Miguel dos Campos (982), Tanque d`Arca (125), Teotônio Vilela (1014), Traipu (379) e Viçosa (373).

RETIFICAÇÃO

Anteriormente, a assessoria do órgão havia informado que o número de servidores públicos que teriam recebido o valor irregularmente era de 16.032 e que o valor mensal pago aos mesmos seria de quase R$ 10 milhões.

Por sua vez, no final da manhã desta terça-feira (7), o órgão confirmou o equívoco e manteve apenas a informação de que os danos aos cofres públicos podem chegar a R$ 18.880.200, referentes aos três meses de pagamento do auxílio emergencial.

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