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Aumentam casos confirmados e óbitos de indígenas por Covid em Alagoas

A faixa etária mais afetada pelo coronavírus é dos 30 aos 39 anos, com 50 notificações

Dados do painel de informações interativas sobre a pandemia da Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) apontam que aumentou o número de infectados e mortos por Covid em comunidades indígenas de Alagoas. Foram registrados 204 casos e cinco óbitos.

Os casos confirmados de infecção pelo Sars-Cov-2 estão distribuídos em seis comunidades indígenas: Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó, Wassú, Jeripancó, Karapotó e Tingui-Botó que têm, respectivamente, 66, 48, 47, 29, 11 e 3 notificações da doença.

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Os óbitos ocorreram nas aldeias Jeripancó, Karapotó, Kariri-Xocó, Wassú e Xucuru-Kariri, com uma vítima em cada uma delas.

De acordo com as informações do painel, a faixa etária mais afetada pela Covid foi dos 30 aos 39 anos, com 50 casos confirmados, seguido dos 20 aos 29 anos, com 45 notificações. Nove indígenas infectados têm menos de 9 anos de idade.

Em relação às mortes, dois tinham 80 anos ou mais, dois de 40 a 49 e um na faixa dos 30 aos 39. Do total de cinco óbitos, três eram do sexo masculino. Dos 204 casos confirmados, 132 são homens e 92 mulheres.

Os indígenas que não resistiram à Covid viviam nas comunidades Jeripancó (Pariconha), Karapotó (São Sebastião), Kariri-xocó (Porto Real do Colégio) e Xukuru-kariri (Palmeira dos Índios) e  Wassú (Joaquim Gomes). Há menos de um mês a Gazeta publicou reportagem que trazia informação sobre quatro mortes e menos de 200 casos de Covid em indígenas.

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