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Alvo da Operação Piànjú emite nota de repúdio contra a ação policial

De acordo com a empresa VC Agência Marítima, houve um equívoco e nenhum material foi apreendido no local

Após ter sua imagem veiculada durante a Operação Piànjú, a empresa PJP Comércio internacional enviou uma nota oficial de repúdio e esclarecimento à imprensa. De acordo com a nota, a Polícia Civil de Alagoas agiu de forma equivocada na divulgação das fotos da sala onde funciona a VC Agência Marítima.

Ainda conforme a nota, foram divulgadas imagens e nestas constam nitidamente o nome da Empresa VC Agencia Marítima. No local, no entanto, segundo a empresa, nada foi apreendido. "Ao constatarem que houve equívoco quanto à finalidade do mandado, não apreenderam os notebooks, documentos etc como constam nas imagens. Constatando que o imóvel objeto do processo não funciona a empresa ré, não levaram quaisquer objetos da VC AGÊNCIA MARÍTIMA, porém com a divulgação desta reportagem com o nome da empresa em evidência, causou assim um enorme constrangimento perante órgãos públicos, Porto, Capitania, clientes, etc".

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A empresa, ainda segundo a nota, diz que "é lamentável chegar em seu ambiente de trabalho e se deparar com a porta arrombada, documentos revirados, sem qualquer apreensão, simplesmente porque não aguardaram o horário comercial, para facilmente ingressarem na sala e constatarem (como foi constatado) que não passa de um equívoco".

Confira a nota na íntegra:

Nota de repúdio e esclarecimento:

Na manhã desta terça-feira, 15/12/2020, em cumprimento ao mandado de busca e apreensão contra  a empresa PJP COMÉRCIO INTERNACIONAL, realizado pela Polícia Civil de Alagoas, procedeu-se equivocamente o arrombamento da sala onde funciona a sede da VC AGÊNCIA MARÍTIMA. Foram divulgadas  imagens e nestas constam nitidamente o nome da Empresa VC Agência Marítima.

Ao constatarem que  houve equívoco quanto a finalidade do mandado,  não apreenderam os notebooks, documentos etc como constam nas imagens. Constatando que o imóvel objeto do processo não funciona a empresa ré, não levaram quaisquer objetos da VC AGÊNCIA MARÍTIMA, porém com a divulgação desta reportagem com o nome da empresa em evidência, causou assim um enorme constrangimento perante órgãos públicos, Porto, Capitania, clientes etc.

É lamentável chegar em seu ambiente de trabalho e se deparar com a porta arrombada, documentos revirados, sem qualquer apreensão, simplesmente porque não aguardaram o horário comercial, para facilmente ingressarem na sala e constatarem (como foi constatado) que não passa de um equívoco.

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