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Alagoas tem saldo positivo de vagas de emprego em novembro

Caged aponta saldo de 284 contratações; indústria de transformação lidera admissões

Alagoas teve saldo positivo no número de empregos formais em novembro, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) anunciados nesta quinta-feira (29). No mês, as empresas do estado contrataram 8.560 trabalhadores e dispensaram 8.276, com um saldo positivo de 284 vagas (crescimento de 0,08% em relação a outubro).

Embora em um ritmo menor, foi o segundo mês seguido de saldo positivo. Em outubro, o estado já havia registrado 5.832 mais contratações do que demissões.

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O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse que Alagoas segue o caminho para a retomada do crescimento. "No ano que vem, temos certeza de que o número estará ainda melhor, para que os trabalhadores possam ter ocupação e renda e garantir o sustento de suas famílias e o crescimento do país", disse o ministro. "Só o trabalho vai assegurar um Brasil forte, com crescimento sustentável e oportunidades a todos", declarou.

A indústria de transformação foi o setor com o melhor desempenho em novembro: aumento de 0,83% no número de empregos formais, com saldo positivo de 660 vagas. O comércio veio a seguir, com crescimento de 0,58% (493 vagas de saldo). O destaque negativo foi o setor extrativista mineral, que, em termos relativos, teve uma redução de 4,64% no número de empregos formais em novembro na comparação com outubro (-42 vagas). Em termos absolutos, a construção civil foi o setor com maior redução de empregos formais: -495 postos de trabalho.

O levantamento mostra que houve aumento no número de vagas em novembro em 10 dos 19 municípios de Alagoas com mais de 30 mil habitantes. O destaque foi para a cidade de Penedo, que liderou as contratações em números relativos (aumento de 14,37%) e absolutos (saldo positivo de 761 vagas).

Em novembro nos municípios acima de 30 mil habitantes, o saldo foi positivo: aumento de 0,27% em relação a outubro, com 841 contratações a mais do que demissões.

Dados nacionais - O mercado de trabalho perdeu 116.747 vagas com carteira assinada em novembro. O desempenho é resultado de 1.103.767 admissões contra 1.220.514 demissões ocorridas durante o mês. Este saldo negativo em novembro provocou uma queda de 0,3% no estoque de empregos em comparação ao mês anterior. No mesmo mês do ano passado, a queda havia sido ainda maior, com 130.629 vagas formais a menos. No período dos últimos 12 meses, o estoque de empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma queda de 3,65%.

Desempenho setorial - De todos os setores de atividade econômica, apenas o comércio teve desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro. Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A alta foi puxada principalmente pelo ramo varejista, que abriu 57.528 postos. A maioria dos empregos foi criada nos ramos de vestuário e acessórios, seguidos pelos de supermercados, comércio de calçados e artigos para viagens.

Entre os setores com resultado negativo, destacaram-se a indústria de transformação (-51.859 postos), construção civil (-50.891), serviços (-37.959) e agricultura (-26.097). Na indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos (-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com destaque para o setor de cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.

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