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Alagoas tem pior média do país na expectativa de vida masculina

Homens alagoanos vivem cerca de 66,9 anos; mortalidade de bebês até um ano também está entre as maiores

Um homem em Alagoas vive, em média, 66,9 anos. O dado foi apontado num levantamento de 2016 divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apenas Maranhão e Piauí apresentaram os mesmos números, bem inferiores à expectativa de vida de 72,2 anos no País.

Já as mulheres alagoanas vivem cerca de 76,4 anos, contra os 79,4 da média do Brasil. Em sete unidades da federação, a esperança de vida do sexo feminino ao nascer ultrapassa os 80 anos - todos eles estão localizados nas regiões Sul e Sudeste, com a exceção do Distrito Federal.

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A maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres foi justamente em Alagoas, com 9,5 anos a favor delas, seguido da Bahia, com 9,2 anos, e Sergipe, com 8,4. De acordo com o IBGE, a diferença está ligada aos altos índices de morte de jovens por causas violentas.

A pesquisa trouxe ainda dados acerca da mortalidade infantil. Por aqui, a probabilidade de um recém-nascido não chegar ao primeiro ano de vida é de 19,5%, a quarta maior do Brasil, perdendo apenas para Amapá, Maranhão e Rondônia. Nacionalmente, ela é de 13,3%. A menor chance de morte está no Espírito Santo, com 8,8%.

Na esperança de vida, a Terra dos Marechais ocupa a 23ª posição no ranking brasileiro, com 71,6 anos. A média nacional é de 75,8 anos - apenas oito unidades da federação conseguiram superar este número: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo e Santa Catarina.

A tábua completa da mortalidade para o Brasil é um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do regime geral de Previdência Social.

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