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Alagoas tem a segunda maior taxa de transmissão de Covid-19 do Nordeste

Estado apresenta índice de 1,43 há mais de um mês, inferior apenas ao de Sergipe

Alagoas tem a segunda maior taxa de reprodução ou contágio pelo novo coronavírus do Nordeste, atrás apenas de Sergipe. Os dados estimados são do Covid Analytics, ferramenta desenvolvida por um grupo de pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Sergipe apresenta a maior taxa de reprodução (Rt) da Covid de 1,72, há vinte dias nessa faixa, seguido de Alagoas com o índice de 1,43, há mais de um mês.

Os dois estados com melhores resultados são o Piauí e o Maranhão, respectivamente com 1,02 e 1,08, de acordo com a ferramenta, que apresenta as estimativas para o número efetivo de reprodução (Rt). De acordo com dados do Ministério da Saúde, até o último dia 16, Alagoas apresentava a taxa de incidência da doença por cem mil habitantes de 2.996 e de mortalidade de 71,6/100 mil hab.

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Em relação aos demais estados do Nordeste, no item incidência, Alagoas apresenta melhor colocação, menor que a maioria, mas quando se fala em taxa de mortalidade está atrás da Bahia e do Maranhão. O Rt representa para quantas pessoas, em média, um indivíduo infectado transmite a doença. Segundo o Covid Analytics, as estimativas de Rt são calculadas a partir dos dados de casos e mortes divulgados diariamente.

BOLETIM

Alagoas registrou, ontem, mais 296 novos casos de Covid-19 e cinco mortes e chegou a 100.307 pessoas infectadas, além de 9.057 casos em investigação laboratorial e 2.394 óbitos. Todos os municípios alagoanos registraram notificações da doença e apenas São Brás não tem mortes por coronavírus.

"Como esses dados podem ser impactados por mudanças no padrão de divulgação e/ou de testagem, os resultados devem ser interpretados com cautela, e se tornam mais confiáveis conforme a região se estabiliza em uma determinada faixa de número de reprodução por muitos dias", informam os pesquisadores da PUC.

BRASIL

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h de ontem. O País registrou 1.054 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 184.876 óbitos desde o começo da pandemia.

O Brasil não registrava 1 mil óbitos em um dia desde 15 de setembro, quando foram registradas 1.090 mortes. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 725 -- maior valor desde 21 de setembro, quando a média móvel foi de 748 mortes por dia em uma semana. A variação foi de +27% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 7.111.527 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 68.832 desses confirmados no último dia -- o segundo maior registro desde o começo da divulgação do consórcio.

A média móvel nos últimos 7 dias foi de 46.855 novos diagnósticos por dia. Essa é a maior média móvel de casos desde o começo da pandemia. Isso representa uma variação de +10% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos. 16 estados e o DF têm alta na média móvel de mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, DF, MS, MT, AC, AP, PA, AL, BA, PB, RN e SE.

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