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AL tem a 3ª menor incidência de novos casos de Covid, aponta relatório da UFAL

Estado também apresentou controle da transmissão e tem a 6ª menor taxa de mortes do país

O resultado da pesquisa do Observatório Alagoano de Políticas Públicas para o Enfrentamento da Covid-19, divulgado nessa terça-feira (8), feito por pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), apontou para uma expansão das evidências de controle da transmissão do novo coronavírus ao longo de quase todo o território alagoano.

Segundo o estudo, Alagoas tem a 3ª menor taxa de incidência de novos casos da doença, ficando atrás, apenas, dos estados de Sergipe e Rio de Janeiro. Além disso, o estado encontra-se na 6ª posição em relação ao menor número de óbitos em todo o país.

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Conforme o estudo, a diminuição nos números de novos casos e óbitos registrados nas últimas semanas levou esses índices a níveis observados ao longo no mês de maio, período de pico pandêmico no estado. No decorrer da 36ª Semana Epidemiológica, Alagoas registrou 1.979 novos casos e 54 óbitos por Covid-19.

Apesar da diminuição, algumas áreas ainda precisam ser monitoradas. O relatório mostra que municípios que se encontram na 8ª Região de Saúde (Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, Maribondo, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios, Tanque d'Arca) duplicaram o número de novos casos em relação à semana anterior, e a 7ª RS (Batalha, Belo Monte, Campo Grande, Coité do Nóia, Craíbas, Feira Grande, Girau do Ponciano, Jaramataia, Lagoa da Canoa, Limoeiro de Anadia, São Sebastião, Taquarana, Traipu, Major Isidoro, Olho d'Água Grande, Jacaré dos Homens) registrou a ocorrência de 5 óbitos, ante 1 óbito na semana anterior.

Os pesquisadores alertam, ainda, que o risco epidêmico no estado continua alto, o que reforça a necessidade na continuidade de ações para a ampliação do controle da transmissão. "Isso possibilitará o avanço às próximas fases do protocolo de distanciamento social, proposto pelo governo estadual, com segurança, minimizando os riscos que existirão até a conquista de uma imunização coletiva".

Ocupação de leitos

De acordo com informações contidas no Boletim de Ocupação publicado pela Secretaria de estado da Saúde (Sesau), no dia 07/09, a ocupação dos leitos de UTI no início da 36ª SE, era de 37%, frente a 38% registrado no dia 31/08. No entanto, segundo o estado, quando observada a distribuição desses equipamentos, nota-se uma piora do cenário no interior, que registra uma ocupação de 50% dos leitos de UTI, ante 41% do início da semana passada.

Apesar de a referida taxa ficar abaixo da margem de segurança estabelecida pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste - C4NE (70% de ocupação), a situação se modifica quando analisados alguns municípios individualmente. Neste contexto, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema, Palmeira dos Índios e Penedo apresentam taxas de ocupação dos leitos de UTI superior (ou igual) ao limite mencionado acima. Nos dois primeiros municípios, a ocupação é de 70% e 80%, e, nos demais, 100% (6 e 7 leitos, respectivamente).

Além dos leitos de UTI mencionados acima, 96% dos leitos de UTI intermediária - unidades que possuem respiradores - estão vagos, sendo 35 em Maceió e 14 no interior. Assim, quando considerados todos os leitos com respiradores, a taxa estadual de ocupação é de 32%, sendo 25% na capital e 44% no interior. Portanto, abaixo do limite de 70%.

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