Pare e pense: e se o imóvel em que você vive, trabalha ou até mesmo aquele que está guardado como um investimento para o futuro, de repente, não fosse realmente seu? Imaginou o susto? Pois essa é a realidade de milhares de brasileiros que ainda não regularizaram suas propriedades.
“Muitas pessoas subestimam a necessidade de regularização, acreditando que nunca enfrentarão consequências. No entanto, a realidade é que muitos acabam envoltos em complexas batalhas judiciais, vendo o sonho da casa própria se transformar em um pesadelo financeiro e emocional”, destaca a advogada Camila Tenório.
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A não regularização não se resume a uma mera falha burocrática. Representa perdas significativas no valor de mercado do imóvel, em alguns casos chegando a uma desvalorização de até 50%. Além disso, há o risco iminente de enfrentar processos judiciais que podem culminar na perda definitiva da propriedade.
“Estamos falando de segurança patrimonial. Não é apenas sobre um documento, é sobre garantir o futuro de uma família, a realização de um sonho. A regularização é uma salvaguarda contra surpresas desagradáveis e garantias de direitos”, ressalta a advogada.
Em um cenário de incertezas econômicas e jurídicas, a urgência de regularizar torna-se ainda mais palpável. “A cada dia que passa, aqueles sem a documentação adequada caminham sobre um terreno mais instável. A prevenção é a melhor solução”, completou.
Diante desta realidade, o recado está claro: a hora de proteger seu bem mais valioso é agora. Não permita que o sonho da casa própria se desmorone diante de um imprevisto evitável.
*Com assessoria