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Tite manda às favas meritocracia e convoca Coutinho mais uma vez

Ex-Barcelona, Coutinho tentará recuperar o bom futebol no Aston Villa, mas continua tendo chances na Seleção

O técnico Tite divulgou na manhã desta quinta-feira (13/1) a lista de convocados para os confrontos contra Equador e Paraguai nas Eliminatórias. Conservador, o treinador da Seleção não chegou a surpreender com sua lista, no entanto, um nome chamou a atenção por contradizer um dos pilares que ele afirma nortear o seu trabalho desde que assumiu o comando do Brasil.

Com Phillipe Coutinho entre os convocados, o merecimento exaltado pelo treinador torna-se questionável.

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Faltando ainda cinco jogos para a conclusão da disputa, e com a classificação garantida, é natural que Tite faça experimentos e mude algumas peças nos últimos testes antes da Copa. Assim como o trabalho do treinador não sofre críticas quanto aos resultados, o talento do meia de 29 anos (chegará com 30 no Catar), também é indiscutível.

A questão, no entanto, gira em torno do argumento do técnico, que sempre fez questão de colocar em suas coletivas que os jogadores precisam estar bem em seus clubes para chegarem ao seu plantel. Mas esse critério parece não ser usado no caso de Coutinho neste momento.

O empréstimo do jogador, que saiu do Barcelona rumo ao Aston Villa, comprova isso. Ele deixa uma das maiores equipes do mundo, mesmo que em momento de baixa, para jogar em uma equipe que não está em nenhum torneio continental relevante e ocupa apenas a 14ª posição na Premier League.

Seus números também não o ajudam. Nesta temporada, o jogador não atuou os 90 minutos em nenhum dos jogos em que entrou em campo com a camisa do Barça. Em 16 partidas em que atuou, fez dois gols. É importante destacar que Coutinho vem buscando retomar o ritmo após uma séria lesão que o afastou dos campos por 220 dias. Ele machucou o menisco em dezembro de 2020 e só esteve disponível em agosto do ano seguinte.

Se seu desempenho nas últimas Eliminatórias foi incontestável e sua convocação para o Mundial ocorreu de forma mais do que natural, em 2022 o cenário é justamente inverso. Para este jogador, Tite parece abrir uma exceção. Ao invés de priorizar os que se encontram “na ponta dos cascos”, vê na Seleção uma possível reabilitação para aquele que já foi mágico em várias de suas atuações.

O Brasil entra em campo no dia 27 de janeiro, fora de casa, contra o Equador. Depois, a equipe recebe o Paraguai, no Mineirão, no dia 1º de fevereiro.

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