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Sá Pinto encara pressão, mas Campello banca: "Troca de técnico não muda cenário"

Presidente do Vasco admite que há correntes favoráveis à saída do português, mas assegura: "Não cedo a pressões"

A lua de mel entre Ricardo Sá Pinto e a torcida do Vasco não existe mais após sequência muito ruim de resultados. O português tem sido criticado pela demora em mexer na equipe e, até agora, tem 33,3% de aproveitamento à frente da equipe, com 11 pontos conquistados em 33 possíveis. Hoje a pressão é uma realidade, seja ela interna ou externa.

A insatisfação manifestada nas redes sociais ganhou ecos em correntes políticas do clube, que pedem a cabeça do português, mas isso não acontecerá por ora. Pelo menos até domingo, quando o Vasco enfrenta o Grêmio, às 16h, em Porto Alegre, a chance de ele cair é zero.

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Quem garante é o presidente do Vasco, Alexandre Campello, que na última quarta-feira revelou ter feito duras cobranças ao elenco e à comissão técnica após a goleada por 4 a 1 diante do Ceará, sofrida na segunda-feira.

- Nenhuma possibilidade. O Sá Pinto está mantido (para domingo). Não se pensou em nada disso, a gente entende que mudança de treinador não vai mudar esse cenário, a responsabilidade é de todos - disse Campello ao ge.

O mandatário vascaíno disse já estar ciente de que grupos políticos pedem a cabeça do treinador nos corredores de São Januário, mas garantiu não ser influenciado por esse tipo de movimento.

- Pressão não houve, sabemos que alguns acham que deveria ser feito (a demissão). A gente tem que sair dessa situação juntos, e eu não cedo a pressões - concluiu.

Quando optou por demitir Ramon Menezes, em 8 de outubro, Campello argumentou que o baixo aproveitamento nos 10 jogos que precederam a demissão (30% - nove pontos em 30 possíveis) foi determinante para a interrupção do trabalho. E afirmou: "Qual seria o momento? Quando estivesse na zona de rebaixamento?".

O contexto é outro, trata-se de um início de trabalho, e Campello confia na qualidade do trabalho da comissão de Sá Pinto, que rapidamente ganhou o respeito de dirigentes e membros de outros departamentos. Por isso, apesar dos cenários parecidos, principalmente em relação à tabela, a convicção do presidente é de manter o português.

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