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HOME > esportes > NACIONAL

Presidente do São Paulo responde Formiga e diz: "Fazemos o possível"

Julio Casares quer promover melhorias e diz que o clube tem o "DNA do futebol feminino"; jogadora histórica fez críticas à estrutura do Tricolor

No fim do ano passado, quando deixou o São Paulo, Formiga concedeu uma entrevista ao Blog Donas do Campinho, do ge, em que criticou a estrutura da equipe feminina do Tricolor. Nesta semana, em conversa com a reportagem, o presidente do clube, Julio Casares, respondeu às críticas reforçadas pela jogadora em entrevista recente concedida ao “UOL”.

Casares diz que quer promover melhorias no futebol feminino tricolor, que tem mandado jogos em Cotia e trabalhado na maioria dos dias na sede social, em gramado sintético. Entretanto, por questões financeiras, o presidente vê um limite para investimentos mais importantes.

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– Fora do campo, ela coloca coisas que queremos também, mas existe uma diferença entre o querer e o poder. O futebol feminino tem base, tem um time profissional, mas dentro das nossas limitações orçamentárias. O São Paulo tem um time de basquete que foi vice-campeão do mundo também dentro das limitações orçamentárias – disse Casares.

– Então, o São Paulo faz o que é possível fazer. Gostaria muito de fazer muito mais pelo futebol feminino, mas a gente faz o que é possível, com o tamanho de dívida e de coisas que assumimos, temos que priorizar todas as modalidades dentro de uma regra. Se o futebol feminino hoje tem essas deficiências, eu quero avançar no sentido que a gente possa melhorar essa condição – acrescentou.

Sobre diretamente as críticas públicas de Formiga, que não faz mais parte do futebol feminino tricolor, Casares disse que “vê com bons olhos” as declarações.

O dirigente, inclusive, direciona alguns dos pontos de necessidade de melhoria no futebol feminino são-paulino.

– São Paulo tem o DNA do futebol feminino. Temos que melhorar estrutura e algumas condições que podemos melhorar dentro das condições que temos, a gente precisa melhorar. O futebol feminino faz parte do guarda-chuva da integração do futebol de base com o profissional, então nós vamos estabelecer melhorias e um orçamento difícil – assegurou.

– Não dá para trazer uma jogadora que está no Corinthians ou no Flamengo. Vamos trabalhar dentro das condições que o orçamento nos reserva. Quando a Formiga veio, esperávamos ter condições de ganhar títulos, mas não foi possível. Todas as observações feitas, ainda mais por quem jogou no grau de competitividade dela, são sempre bem-vindas – ratifica o dirigente.

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