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HOME > esportes > NACIONAL

Pia diz que grupo para Tóquio não está fechado

Treinadora afirma que ainda estuda nomes finais para a disputa dos Jogos e pode dar mais oportunidades.

Há vagas. Ao menos é o que garante a técnica Pia Sundhage em relação à disputa por um lugar entre as 18 na lista para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela garante estar satisfeita com as atletas já chamadas, mas ressalta que podem ainda estar faltando uma ou duas jogadoras para sua convocação final. Dois novos testes ocorrerão nos amistosos diante do Equador nesta sexta, às 21h30 (de Brasília), na Neo Química Arena, em São Paulo, e dia 1º de dezembro, no Morumbi, no mesmo horário - o SporTV transmite os dois confrontos ao vivo, e o ge acompanha em tempo real.

- Um pouco dos dois. Eu estou satisfeita com cada jogadora que vem. Deram seu melhor, mas talvez haja uma ou duas jogadoras lá fora que possa pertencer à seleção e jogar as Olimpíadas. Você pode sonhar em jogar na seleção brasileira. Se você não conseguir agora pode conseguir no futuro. Por isso é importante para mim ter uma nova visão cada vez que olho um jogo. Há muitas boas jogadoras no Brasil. São somente 18 jogadoras na Olimpíadas. É algo muito competitivo para estar no time. Mas, por favor, tente porque essa competição vai mostrar que temos um time muito forte - afirmou Pia em coletiva.

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Durante a entrevista, Pia também foi questionada sobre a relevância de Maradona, que faleceu na última quarta-feira, na Argentina. Para ela, o camisa 10 era um jogador fantástico, um dos melhores do mundo.

- Obviamente, Maradona era um fantástico jogador. Nos vídeos quando você vê ele jogar, você vê que ele joga como um menino, rapidez. Isso é algo realmente especial. Claro, ele foi um dos melhores jogadores do mundo - disse a treinadora.

Esta semana, Emily Lima, técnica do Equador, concedeu uma entrevista ao ge em que comentou a oportunidade de enfrentar Pia, que inclusive serviu de modelo para um "dossiê" do seu trabalho na Suécia. A comandante da seleção brasileira comentou sobre o fato do reconhecimento e do que pode sempre evoluir em seu trabalho e também dos times que comanda. Para ela, a fórmula "perfeita" seria combinar a técnica brasileira com a organização sueca e a coragem americana.

- Eu tenho muita experiência em diferentes culturas. Eu somente tento ser eu e também tento tirar o melhor das jogadoras e técnicos. Todo país é uma nova experiência e eu curto muito o momento, pois há muito que aprender. O jeito que formos jogar, o estilo, são jogadoras diferentes, pessoas diferentes e por isso é tão encorajador vir para uma nova cultura. Sou fascinada pelos brasileiros. Tentarei fazer meu melhor e eu espero que vocês vejam um pouco da organização sueca, coragem americana e a grande técnica das jogadoras brasileiras - declarou.

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