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Nos pênaltis, Náutico quebra tabu de 53 anos diante do Sport e é campeão pernambucano

Timbu sai na frente com Kieza, vê Sport empatar no final, mas cresce nos pênaltis, com polêmica de VAR, e volta a ganhar título diante do rival, o que não acontecia desde 1968; Jogadores do Leão vão para cima da arbitragem

O tabu, que durava desde 1968, não existe mais. Após 53 anos, o Náutico voltou a vencer o Sport numa decisão, exorcizou o fantasma de uma longa escrita e chegou, nos Aflitos, ao seu 23º título pernambucano da história. Para fazer isso, no entanto, a equipe teve de lutar um bocado.

Saiu na frente com Kieza, aos 33 do segundo tempo, pareceu ter deixado o troféu escapar quando sofreu o empate aos 42, mas cresceu nos pênaltis. Até a sorte favoreceu o Timbu. Giovanny perdeu sua cobrança, mas o VAR - alegando que Maílson se adiantou - mandou repetir a cobrança. Ele fez, Marquinhos perdeu e K-9 definiu. O Timbu, dono do melhor ataque e da melhor campanha, é campeão estadual de 2021.

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A participação do VAR deu confusão. Jogadores e comissão técnica do Sport, revoltados, participaram para cima do trio de arbitragem, que teve de ser protegida pelos seguranças.

Herói do título

Além de artilheiro, com 10 gols, Kieza foi o herói do título do Náutico. Autor do gol do Náutico no tempo normal, coube a ele bater - e converter - o pênalti decisivo. Ídolo da torcida pelo acesso à Série A em 2011 e por outras boas passagens pelo clube, agora ele escreve seu nome na história alvirrubra com título, seu primeiro nos Aflitos.

Ficou no quase

Em 2019, o Sport venceu o Náutico nos pênaltis. O grande nome daquela conquista foi Maílson, com duas defesas. Neste ano, de novo no gol, ele pegou um, mas o árbitro mandou voltar. Desta vez, o goleiro não fez a diferença a favor do Leão.

Primeiro tempo

O Náutico foi melhor do que o Sport no primeiro tempo. Mais presente no campo ofensivo, conseguiu dificultar a saída de bola do rival e neutralizar as principais armas ofensivas. Verdade que também não criou muitas chances, mas chegou com perigo pelo menos uma vez, com Kieza. Maidana salvou em cima da linha.

Segundo tempo

Na segunda etapa, o Timbu continuou melhor. E passou a criar mais chances. Já havia acertado o travessão com Kieza e obrigado Maidana a salvar novamente em cima da linha. Aí o K9, aos 33, aproveitou falha de Marcão e abriu o placar. Só que, neste momento, o Timbu baixou a guarda. E o Leão foi valente. Foi para cima. E conseguiu, no abafa, empatar, com Mikael, já aos 42.

Outro tabu quebrado

Além de não ganhar do Sport em finais desde 1968, o Náutico não vencia um título nos Aflitos desde 74 (embora, é verdade, só houvesse disputado uma final desde então no estádio, em 75). Hoje, mais essa escrita foi quebrada.

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