No retorno de Rogério Ceni ao comando do São Paulo, o Tricolor acabou empatando em 1 x 1 com o Ceará, no Morumbi, nesta quinta-feira (15/10). Em partida válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Vozão saiu na frente com Fabinho. Calleri deixou tudo igual.
Pressionado após a demissão de Hernán Crespo, o São Paulo pressionou por boa parte da partida. As chances, no entanto, acabavam sendo impedidas pelo goleiro Richard. Cirúrgico, o Vozão levava perigo nas poucas oportunidades que teve.
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O resultado não foi bom para nenhum dos dois. Com o empate, a equipe do Morumbi permaneceu no 13º lugar. O Ceará vem em seguida, no 14º lugar.
O próximo compromisso do São Paulo será o Corinthians, em casa, na segunda-feira (18/10). No domingo (17/10), o Ceará recebe o Red Bull Bragantino.
De treinador novo, o São Paulo iniciou bem a partida em casa. Mais agressivo que nos últimos compromissos, o Tricolor foi para cima do Ceará em busca do resultado. Logo no primeiro minuto jogado, Igor Gomes bateu colocado e obrigou Richard a fazer boa defesa.
A equipe do Morumbi seguiu pressionando, mas começava a demonstrar algumas brechas em sua defesa, onde o Vozão buscava chegar ao gol. Aos 18, Igor Gomes levou perigo mais uma vez ao gol do Ceará, carimbando a trave adversária. E quase como um castigo, o Ceará acabou abrindo o placar. Com 22, Fabinho acertou um belo chute após bate-rebate na área, sem chances para Volpi.
Logo após o gol a equipe Tricolor voltou atacar, mas não conseguia colocar a bola na rede. Benítez, Calleri e Luciano tiveram chances quase em sequência, mas nada de gol. A equipe continuou insistindo, criando chances, mas sem converter. Pouco antes do fim da primeira etapa, Cléber cabeceou firme e Volpi salvou o Tricolor tirando a bola em cima da área.
O São Paulo voltou no 2º tempo na mesma intensidade que havia colocado nos primeiros 45 minutos, só que agora, a pressão deu resultado. Aos 6 jogados, Calleri aproveitou um vacilo da zaga do Ceará e deixou tudo igual no Morumbi.
Em resposta, o Vozão passou a ser mais agressivo e chegava com frequência ao ataque, exigindo de Volpi defesas difíceis do defensor são-paulino.