Já são 20 dias sem técnico. Depois da negativa de Vágner Mancini, o Cuiabá está tímido no mercado e analisa as opções antes de entrar com tudo em qualquer negociação. O Lisca é uma possibilidade, agrada parte da diretoria, mas ainda não há negociação.
O ex-técnico do América-MG foi cogitado para assumir o Internacional, mas seu nome perdeu força. Outra situação que o Cuiabá aguarda é a possível saída de Guto Ferreira do Ceará. Guto seria um nome com maior consenso no clube.
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Antônio Carlos Zago foi cogitado, mas teve resistência interna e foi descartado. Enquanto não há uma certeza sobre o nome, o clube segue no aguardo e é muito cauteloso porque não pode errar. Pelo novo regulamento da Série A do Brasileiro, por já ter demitido Alberto Valentim, não pode interromper outro trabalho durante a competição.
Oficialmente, o vice-presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, se limitou a dizer que "não existe nada" e quando o técnico for contratado "será anunciado nos canais oficiais do clube".
Quem comanda o Cuiabá é Luiz Fernando Iubel, auxiliar fixo do clube. Ele já esteve no beira do campo em dois jogos no Brasileirão - uma derrota, um empate e nenhum gol marcado.