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Corinthians coloca sede como garantia em ação de R$ 6 milhões

Timão apresentou o Parque São jorge como garantia para conseguir discutir valores previdenciários não pagos pelo clube entre 2000 e 2005

Apesar das boas notícias em relação aos naming rights da Neo Química Arena, o Corinthians ainda convive com o noticiário negativo, especialmente aqueles que envolvem processos na Justiça. Desta vez a ação é movida pela União por conta de valores previdenciários não pagos entre 2000 e 2005. A quantia devida pelo clube é de quase R$ 6 milhões e o Parque São Jorge foi colocado como garantia. As informações foram divulgadas pelo GE, nesta sexta-feira.

Na última semana, o Timão ofereceu a sua sede como forma de poder discutir os valores da ação, que tramita na 4ª Vara de Execuções Fiscais Federal de São Paulo. No momento em que foi citado, o clube poderia ter optado pelo pagamento da quantia no ato, ou então apresentar um bem que lhe permitisse questionar os valores judicialmente, que foi a opção escolhida.

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Agora, fica a cargo da União aceitar ou não o Parque São Jorge como garantia, a partir disso a Justiça dará prosseguimento aos passos para que o termo de penhora seja oficializado e o processo tenha continuidade. Na ação a qual o GE teve acesso, é explicitado que a sede do clube tem valor bastante superior ao débito, cujo valor exato atualizado é de R$ 5.950.792,75.

No documento de Certidão de Dívida Ativa, obtido também pelo GE, o valor inicial da dívida é de R$ 1,5 milhão, referente ao período entre novembro de 2000 e outubro de 2005, porém não há detalhamento da origem desses débitos previdenciários. Os juros cobrados somam mais de R$ 3 milhões.

Segundo a reportagem do GE, essa quantia não entrou no Profut, programa que teve início em 2015 e permite desde então que os clubes parcelem suas dívidas com a União em até 20 anos com descontos de multas e juros.

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