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Chape é recebida com muitas palmas após maratona de 30h até Venezuela

Viagem que teve início na noite de sábado termina na madrugada desta segunda com recepção carinhosa do governo local

Depois da maratona, o carinho. A Chapecoense foi recebida com salva de palmas e tratamento especial em Maracaibo para estreia na Libertadores. Assim que chegou à Venezuela, o clube percebeu que qualquer rivalidade ficará somente para quando a bola rolar, terça-feira, às 21h30 (de Brasília), diante do Zulia, pela abertura do Grupo 7. Antes disso, o governo local se colocou à disposição para toda necessidade da delegação, que encarou quase 30 horas de viagem.

Da saída de Chapecó, na noite de sábado, após a vitória por 2 a 0 sobre o Criciúma, até o pouso em Maracaibo, a Chapecoense fez ainda longas conexões em São Paulo, onde passou a primeira noite, e na Cidade do Panamá. O desembarque na Venezuela aconteceu por volta da 1h da madrugada (horário local, 2h de Brasília). Ainda no saguão, antes mesmo de passar pela imigração, os jogadores foram bastante assediados.

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A cena já tinha acontecido no Panamá, quando a passagem dos homens de verde atraía celulares de curiosos e até novos torcedores, como uma família chilena que fez questão de prestar solidariedade pelo acidente de 29 de novembro. As baixas no grupo que chegou a Maracaibo são Wellington Paulista e Andrey Girotto, que tiveram problemas na documentação ainda em São Paulo e são esperados durante a segunda-feira.

Jogador mais experiente do elenco e com mais de 50 jogos entre Champions League e Liga Europa, Arthur Moraes falou sobre a desgastante viagem, mas a tratou com naturalidade. Apesar do cansaço natural, o goleiro garantiu que o episódio não influencia no desempenho em campo:

- É muito diferente. São várias escalas, jogamos em um continente muito grande, mas tudo isso faz parte do preço de jogar uma Libertadores. Com certeza, na terça-feira estaremos preparados, independentemente do quão longa foi a viagem.

Invicta a cinco partidas, a Chapecoense chega para estreia na Libertadores em situação bem mais confortável da que se apresentava há um mês. Se ficou difícil disputar o título do primeiro turno do Catarinense com o Avaí, Vagner Mancini ao menos aproveitou para arrumar a equipe, principalmente defensivamente, e Arthur celebra a melhora.

- Viemos nessa evolução dentro dessa reconstrução. Uma estreia é sempre diferente, mas é uma oportunidade boa de fazer um resultado e pontuar nos dois jogos em casa para fazer uma participação importante dentro do grupo.

Para a estreia na Libertadores, a Chapecoense não terá Amaral, que passou por cirurgia no joelho e ficará cerca de seis meses no departamento médico. A tendência é que Luiz Antonio seja seu substituto. Nesta segunda-feira, Vagner Mancini comanda atividade no estádio Pachencho, palco do duelo com o Zulia. No mesmo dia, a Conmebol divulgará a lista de inscritos na competição, e a Chape terá, além dos 23 que estão na Venezuela, Neto, Alan Ruschel, Zeballos, Rossi e os garotos Hiago, Lucas Mineiro e Perrotti.

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