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CBF define saída de Vadão do cargo de técnico da Seleção feminina

Em almoço nesta segunda-feira (22), no Rio de Janeiro, profissional teve sua saída comunicada por dirigentes da entidade

Vadão não é mais técnico da Seleção Brasileira feminina de futebol. Em almoço nesta segunda-feira (22), no Rio de Janeiro, o profissional teve sua saída comunicada por dirigentes da CBF. O coordenador de futebol feminino Marco Aurélio Cunha continua na entidade.

A saída de Vadão acontece quase um mês depois da eliminação do Brasil para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo. Durante o torneio, o treinador recebeu críticas e tinha o trabalho contestado por grande parte da torcida. Após a queda, ele chegou a projetar uma renovação e a disputa dos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.

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Esta foi a segunda passagem de Vadão pela Seleção feminina. Em seu primeiro trabalho, ele foi eliminado nas oitavas de final da Copa de 2015 e levou o time até as semifinais dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.

Em novembro daquele ano, deixou o cargo numa saída previamente combinada com a CBF. Voltou a assumir a Seleção em setembro de 2017, após uma curta passagem de Emily Lima. Neste retorno, Vadão sagrou-se campeão da Copa América 2018.

Em nota oficial, a CBF garantiu estar "trabalhando para a definição do próximo nome a dirigir a Seleção Feminina Principal no prazo mais curto possível. Agradecemos ao treinador Vadão pelo trabalho e dedicação, reiterando por ele nosso respeito pessoal e profissional".

Ao todo, Vadão dirigiu o Brasil em 22 partidas ao longo desta segunda passagem. O treinador obteve um aproveitamento de apenas 45%, com dez vitórias e 12 derrotas.

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