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Casa cheia e futuro promissor: Lucas Paquetá joga a última pelo Flamengo

Diante do Furacão, no Maracanã lotado, camisa 11 se despede do Flamengo rumo ao Milan

O menino Lucas ainda dava os primeiros passos quando aprendeu a vestir a camisa do Flamengo. Aos nove anos, chegou à Gávea. Mais do que vestir, passou a defender as cores do Rubro-Negro e ganhou o apelido de Paquetá, local onde nasceu, pelo qual passaria a ser conhecido. Os passos se transformaram em arrancadas, passes, dribles, chutes e gols. A cada comemoração, as mãos, imediatamente, agarravam o escudo do clube que sempre o acolheu. Agora, 12 anos depois, o meia encerra um ciclo.

O "até logo" à torcida, como ele mesmo fez questão de frisar, será às 18h (horário local) deste sábado, diante do Atlético-PR, no Maracanã, um dos palcos mais emblemáticos do futebol brasileiro. Chegou a hora de atravessar o Oceano Atlântico, aterrissar na Itália e levar o nome da pequena ilha do Rio de Janeiro para o mundo.

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O menino franzino que, por pouco, não viu o sonho de ser jogador se esvair pela condição física, ficou, mostrou valor e logo caiu nas graças da torcida, ganhando a alcunha de "Paquetop". Mais tarde, chegou à Seleção Brasileira.

Vendido ao Milan em outubro desse ano, agora, inicia uma novo capítulo na ainda curta carreira. Vai alçar um voo mais alto e, pela primeira vez, terá uma bola nos pés longe do Rubro-Negro carioca.

Hoje no Botafogo, o técnico Zé Ricardo participou desta caminhada de Paquetá no Flamengo, tanto nos times de base como no profissional, e lembra de um dos primeiros contatos que teve com o jogador.

"Foi no meio de 2012, no Campeonato Carioca Sub-15. De fato, já via nele um grande talento, dotado de uma capacidade de solucionar os problemas do jogo com técnica e "fantasia", recorda o comandante.


			
				Casa cheia e futuro promissor: Lucas Paquetá joga a última pelo Flamengo
FOTO: Buda Mendes/Getty Images

Com a palavra, Zé Ricardo, técnico do Paquetá na base e profissional do Flamengo

"Acho um jogador diferente pois consegue atrelar um ótimo condicionamento técnico a uma inteligência tática muito grande. Ele é versátil e pode jogar em mais de uma posição. O que lhe faltava no seu início de carreira, que era uma sustentação física, ele adquiriu bastante nos últimos anos. Com todos esses aspectos fortalecidos e com a confiança e personalidade que sempre foram marcantes nele, acho que tem tudo pra se tornar um dos grandes jogadores de futebol nos próximos anos.

O que tem mostrado nesses 2 (dois) últimos anos no profissional do Flamengo acredito que o credencia tranquilamente para brilhar também no futebol Europeu. Um período de adaptação é normal, mas se tratando de Itália, e no Milan (que tem histórico bem positivo com brasileiros), não acredito que isso seja um problema pra ele. Sabe muito bem o que quer..."

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