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Augusto Melo relata ameaças e nega crime organizado no Corinthians

Presidente enfrenta processo de impeachment por suspeita de irregularidades no contrato com a VaideBet


			
				Augusto Melo relata ameaças e nega crime organizado no Corinthians
Augusto Melo, presidente do Corinthians. (Foto: Ettore Chiereguini/AGIF)

Presidente do Corinthians, Augusto Melo revelou em entrevista que sofreu ameaças durante a campanha eleitoral, ainda em 2023, e chegou a usar colete à prova de balas, além de se transportar em veículos blindados.

- A gente teve uma campanha muito difícil. Eu e minha família fomos ameaçados. Tive que andar de carro blindado, coisa que eu nunca fiz. As ameaças foram fortes demais, usamos coletes à prova de balas. Ao ponto de ter que esconder minha filha. Não poder sair. Minha filha, que me incentivou a ser candidato a presidente, chegou no meu gabinete, e disse: "você é meu pai, não presidente do Corinthians, você não precisa disso". Isso me deu vontade de ir embora - revelou durante participação no programa "Arena SBT".

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Em meio ao processo de impeachment, o atual mandatário negou qualquer relação entre crime organizado e o Corinthians em sua gestão, iniciada em janeiro de 2024.

- Eu estou há 40 e poucos anos no Corinthians, quase 45; nunca teve isso (crime organizado no clube). Aliás, sim, na gestão passada existiram algumas falas, um depoimento; não é na nossa gestão. Se existe algo nesse sentido, tem que investigar o passado. Quanto a nós (situação), estamos limpos. Acabou de ter uma declaração do promotor que investiga esses casos e ele mesmo declarou que, hoje, no Corinthians, não existe nenhum tipo de crime organizado - declarou.


			
				Augusto Melo relata ameaças e nega crime organizado no Corinthians
Augusto Melo, presidente do Corinthians, durante partida contra o Cruzeiro, na Neo Química Arena. (Foto: Marco Miatelo/AGIF)

Processo de impeachment de Augusto Melo

Por suspeita de irregularidades no contrato de patrocínio assinado com a VaideBet e desrespeito ao estatuto do clube, Augusto Melo enfrenta processo de impeachment. A votação, no entanto, foi suspensa no dia 20 de janeiro após mais de cinco horas de reunião, e ainda não tem nova data prevista.

Com isso, Augusto segue à frente do cargo, mas ainda corre o risco de ser afastado. A destituição definitiva da presidência só será confirmada caso haja uma proclamação favorável, por maioria simples, em votação com os associados do Corinthians.

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