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América-MG busca empate e faz a festa no Mineirão sobre o Atlético-MG

Coelho consegue igualar o placar a sete minutos do fim do jogo e volta a conquistar o título do campeão mineiro após 15 anos

Por Fernando Martins Y Miguel

Minas Gerais tem novo dono. É o América-MG, de Givanildo Oliveira, João Ricardo, Danilo e cia. O Coelho combateu o favoritismo do Atlético-MG e saiu do Mineirão com o título de campeão mineiro de 2016. O empate em 1 a 1 foi um resultado que serviu para os americanos festejarem no "salão de festas" do Galo.

Uma final digna do futebol mineiro. Chances de gols, drama até o fim, expulsões e, claro, gols. Clayton chegou a colocar o Atlético-MG com a mão no título. Mas o torcedor atleticano vai sonhar, ou melhor, ter pesadelo com Danilo, autor dos três gols americanos nas duas decisões finais.

Resta ao Galo voltar às atenções para a Libertadores. Na quarta-feira, o São Paulo é o adversário nas quartas de final da competição. O jogo será no Morumbi. Já o Coelho foca em entrar motivado no Brasileirão, uma vez que o time está de volta à elite do futebol brasileiro.

A proposta de jogo do América-MG era esperada. Se fechar na defesa e sair no contragolpe. Chegou a assustar o goleiro Victor em um lance isolado no primeiro tempo, com Victor Rangel, que arriscou uma bicicleta e o arqueiro atleticano fez bela defesa.
Com a postura do time de Givanildo definida, o Atlético-MG foi dono das ações. Perdeu boas chances e envolvia o rival, porém, pecava nas finalizações. Mas pecado mesmo quem cometeu foi o zagueiro Tiago, que substituía Leonardo Silva, poupado por conta do desgaste. Já amarelado, dominou errado uma bola e teve que fazer falta em Victor Rangel. Expulso no final do primeiro tempo.

Mais emoção

Empurrado por quase 50 mil vozes, o Atlético-MG se superou no segundo tempo e sufocou o América-MG. Aguirre colocou Robinho na vaga de Hyuri. Clayton já havia entrado no primeiro tempo, no lugar de Carlos, que reclamou de dores no pé direito. O treinador atleticano arriscou tudo. Improvisou Carlos César de zagueiro para não queimar uma última substituição.

Robinho, que havia jogado mal contra o Racing, se redimiu. Colocou Pratto na cara do gol, que driblou o zagueiro e chutou. O brilhante João Ricardo defendeu, mas Clayton apareceu para tocar para o fundo das redes.
Com o gol, o Galo se fechou. Aguirre colocou Edcarlos na vaga de Carlos César e recompôs a defesa. Givanildo mandou o Coelho para o ataque: colocou Borges, Tiago Luis e Jonas. Só que Alisson complicou a vida americana ao ser expulso.

Mas parecia que quem tinha um jogador expulso marcaria um gol. E Danilo, que havia marcado dois no jogo de ida, empatou em mais um chute cruzado. A bola bateu na trave antes de entrar, aos 38 minutos.

O jogo ficou dramático. O Atlético-MG foi todo para cima e o América-MG se segurou como pôde. Ao fim, a maioria da torcida atleticana aplaudiu o time: os jogadores foram saudados ao deixarem o gramado. Já os americanos, exaustos, vibraram como nunca com a pequena, mas barulhenta torcida.

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