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Uefa abrirá processo disciplinar sobre incidente racial em Paris

Interrompido após protestos, duelo PSG e Basaksehir ocorreu hoje

A Uefa abrirá um processo disciplinar sobre a partida da Liga dos Campeões entre Paris Saint-Germain (PSG) e Istanbul Basaksehir desta terça-feira (8), quando jogadores saíram de campo em protesto após o clube turco acusar um árbitro de racismo.

O órgão que comanda o futebol europeu disse que irá conduzir uma "investigação completa" e que o delegado da Uefa tem que fornecer um relato do incidente em seu relatório sobre o jogo, antes que um processo disciplinar formal, levando a possíveis sanções, possa ser aberto.

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Os árbitros são regidos pelos regulamentos disciplinares da Uefa, que são frequentemente usados para punir clubes e jogadores.

O incidente foi desencadeado quando o auxiliar técnico do Basaksehir, Pierre Webo, tomou cartão vermelho por protestar contra uma decisão do árbitro, e a equipe turca alegou que o quarto árbitro, o romeno Sebastian Coltescu, usou um termo racista contra o camaronês.

Os jogadores de ambas as equipes deixaram o campo após cerca de dez minutos de discussões com o árbitro romeno Ovidiu Hategan, que fazia sua estreia em competição europeia. A partida, que foi suspensa aos 13 minutos, foi concluída na quarta-feira com novos árbitros.

Imagens de TV mostraram o quarto árbitro Coltescu dizendo em romeno: "O negro ali. Vá e verifique quem ele é. O negro ali, não dá para agir assim", depois que Webo protestou veementemente contra uma decisão da arbitragem.

"Por que ele disse negro?", perguntou o reserva do Basaksehir Demba Ba, repetidamente ao árbitro Hategan, durante a confusão.

A Federação Romena de Futebol informou em nota que não compactua com "ação ou declaração de natureza racista ou xenófoba" e que aguarda o relatório da Uefa "para saber exatamente o que aconteceu e agir em conformidade".

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