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Seleção espanhola faz treino fechado à torcida depois de protestos contra Piqué

Jogadores e técnico tentam demonstrar união da equipe em meio à polêmica sobre violência policial contra votação pela separação da Catalunha

A Ciudad del Fútbol de Las Rozas amanheceu mais calma nesta terça-feira. No segundo dia de atividades da seleção espanhola no CT a 30 quilômetros da capital do país, treino fechado para a torcida. Assim, apenas diante dos jornalistas, o zagueiro Piqué não teve que enfrentar como na véspera os protestos das arquibancadas por causa de sua posição contrária à repressão policial durante o plebiscito pela independência da Catalunha, em votação realizada no domingo passado. Trabalho físico, brincadeiras, com e sem a bola, depois entrevista coletiva em que dois de seus companheiros saíram em sua defesa.

- Sempre que veio, Piqué teve a mesma atitude, compromisso e alegria. Ficamos chateados porque viemos para jogar futebol, não para falar da vida de ninguém, de política. Ficamos chateados por não podermos estar cômodos e falar da Albânia. É um prazer estar na seleção, mas isso é chato - disse o meia Thiago Alcântara, do Bayern de Munique, filho do ex-jogador brasileiro Mazinho, nascido na Itália e de nacionalidade espanhola, afirmando que Piqué está acostumado a jogar sob pressão diante da torcida de Madri. - Piqué já jogou no Bernabéu muitas vezes, está acostumado a ambientes hostis. Tem a mesma atitude de sempre.

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Natural da capital, o meia Koke, do Atlético de Madrid, também tentou reforçar a união do grupo de convocados antes das partidas contra Albânia, na próxima sexta-feira, em Alicante, e Israel, na segunda-feira que vem, fora de casa. Líder do Grupo G das eliminatórias europeias, com 22 pontos, três à frente da Itália, a Espanha precisa manter a posição para se classificar diretamente para a Copa do Mundo de 2018.

- O ambiente no vestiário não mudou. Estamos concentrados em ganhar e garantir a classificação ao Mundial. Sempre sentimos o apoio da torcida. Alicante gosta muito da seleção. Com certeza, percebemos esse carinho - disse Koke.

A preocupação para reforçar a união da seleção durante o conturbado momento vivido no país virou post do treinador Julen Lopetegui, usuário não muito frequente das redes sociais. Com uma foto em que se lê a palavra equipe diante do grupo de atletas reunidos com a comissão técnica no meio do gramado, o ex-jogador nascido em Guipúzcoa, comunidade autônoma do País Basco, outra região do país em que o movimento separatista é forte, mandou sua mensagem:

- Concentrados na importante partida contra a Albânia. Necessitamos do apoio de Alicante e sua grande torcida para dar um passo-chave ao Mundial.

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