
De saída da Ferrari após 2024, Carlos Sainz condiciona ida para Alpine à adesão ao motor Mercedes, revela Joe Saward, repórter britânico com mais de 35 anos de experiência de Fórmula 1. Sainz cogita se juntar à Alpine após ter vaga oferecida por Flavio Briatore, que retornou à equipe francesa como conselheiro executivo.
Segundo o repórter, Briatore está contando a interlocutores que tem um acordo com a Mercedes para o fornecimento dos motores em 2026. Saward ainda relata que tais falas de Briatore são justamente para convencer Sainz, que se interessa pelo motor Mercedes. Porém, antes de assinar qualquer coisa, o espanhol quer garantias, como o contrato de motor.
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No entanto, o jornalista relata que os contratos demoram muito para serem firmados, especialmente no período de férias na França, quando pouca coisa acontece. Saward também afirma que sequer um esboço de contrato, feito pelos advogados corporativos, deve estar pronto até 15 de agosto e, mesmo que esteja, ajustes sempre são necessários, dificultando a mudança de motor para 2025.
A troca de unidade de potência, no entanto, gera uma situação complicada no centro de motores da Renault, com medo de greve dos funcionários, que souberam das notícias pela mídia e não estão contentes com a situação.
Em relação a outros rumores sobre o destino de Sainz, Saward crava que não há chance para o piloto na Mercedes, devido a movimentações envolvendo Andrea Kimi Antonelli. Já em relação à Williams, a equipe espera acertar com Sainz ou Valtteri Bottas nas próximas semanas.