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Messi sobre permanência na seleção argentina: "Se o técnico me quiser, eu venho"

Após críticas, craque foi perguntado após vitória sobre o Peru, com boa atuação do camisa 10, e se surpreendeu

Aos 33 anos, Lionel Messi pode não ter mais a explosão dos seus melhores momentos no futebol. Ainda assim, todas as vezes que pairou a ameaça de se afastar da seleção da Argentina, foi por iniciativa própria, como na perda da Copa América de 2016 para o Chile ou após o Mundial da Rússia de 2018. Não convocar o camisa 10 é uma ideia que, até hoje, não passou pela cabeça de nenhum dos últimos treinadores da Argentina.

Nesta terça-feira, porém, após a vitória por 2 a 0 sobre o Peru, em Lima, que manteve a Argentina na vice-liderança das Eliminatórias, o camisa 10 foi questionado sobre a razão de continuar jogando pela seleção.

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A pergunta foi feita na entrevista em campo depois da partida, aparentemente por um jornalista local, que alegou ter conversado com colegas argentinos e observado críticas sobre seu desempenho não ser o mesmo de quando tinha 25 anos.

Surpreso, Messi explicou que sempre procura dar o seu melhor quando joga pela seleção, e finalizou com uma explicação óbvia: se o técnico o convoca, ele joga, e quando não for chamado, não irá.

- Sempre que venho aqui é porque tento dar o máximo, porque me sinto capacitado para isso, poder seguir ajudando a este grupo e lutando por essa camisa. Eu me sinto bem, e se o técnico me quiser, eu venho. Se não, vão vou - declarou o camisa.

Apesar da vice-liderança invicta nas Eliminatórias, com três vitórias e um empate, a Argentina chegou a Lima pressionada após ficar no 1 a 1 com o Paraguai, em casa, na rodada anterior. Maior artilheiro da história da seleção, com 71 gols, Messi fez apenas um nessas Eliminatórias, logo na primeira rodada, de pênalti, na vitória por 1 a 0 sobre o Equador.

Mesmo não marcando, a imprensa argentina destacou a boa atuação do camisa 10 nesta terça contra o Peru, principalmente pela sua movimentação ofensiva e liderança sobre a equipe. Após o jogo, e antes de ser questionado sobre sua permanência na seleção, Messi comemorou o crescimento da Argentina na competição.

- Levantamos o nível, fizemos o que faltou no outro dia (contra o Parguai). Esse é o caminho que temos que seguir. Aos poucos, vamos nos fazendo fortes como grupo e equipe - afirmou.

Multicampeão pelo Barcelona, com todos os troféus possíveis conquistados mais de uma vez no clube espanhol, e seis vezes eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo, Messi ainda luta para levantar ganhar um título pela seleção principal da Argentina - suas únicas conquistas são em categorias menores, o Mundial Sub-20 de 2005 e a medalha de ouro olímpica em 2008.

Vice-campeão em três anos seguidos com a Argentina - na Copa do Mundo de 2014, para a Alemanha, e em duas edições da Copa América, 2015 e 2016, ambas para o Chile -, Messi sabe que suas chances de ser campeão com a seleção diminuem a cada ano, mas já declarou que deseja disputar ao menos a próxima Copa América, que teria sido disputada este ano mas acabou adiada para 2021, e se possível ter uma derradeira oportunidade de ganhar um Mundial no Catar, em 2022.

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