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Maradona alfineta Simeone e diz que aceitaria dirigir Argentina de graça

Pibe comenta momento de indefinição vivido por time nacional depois de mais um vice-campeonato na Copa América e saída de Tata Martino

Mesmo anos depois de pendurar as chuteiras, Diego Maradona segue sendo a grande referência quando o assunto é a seleção argentina. O ex-jogador foi procurado pelo programa "Fox Sports Radio" para comentar a situação atual da equipe nacional, que vive uma crise atrelada à situação da federação local. E o Pibe não deixou de lado seu jeito polêmico, aproveitando para alfinetar Diego Simeone - um dos nomes cotados para o cargo - e colocar-se à disposição.

- Simeone não está interessado no trabalho por razões financeiras. Dinheiro não é uma questão para mim. Eu dirigiria a seleção de graça. Muita gente pensa que sou um técnico caro. Mas e Mourinho, Ancelotti e Simeone? Não sei o quão caro sou comparado com esses treinadores - apontou Maradona.

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O grande ídolo da história da seleção argentina já comandou a equipe entre 2008 e 2010, substituindo Coco Basile e terminando sua trajetória no time com a eliminação nas quartas de final do Mundial da África do Sul, diante da Alemanha, com uma derrota por 4 a 0. Depois, se aventurou no Al Wasl, dos Emirados Árabes Unidos por um ano - e desde então não trabalhou mais como técnico.

- Estou começando a sentir falta de treinar cada vez mais. Sinto falta de trabalhar com os jogadores e brigar com os jornalistas - comentou.

A Argentina segue sem treinador depois da disputa da Copa América. Tata Martino renunciou ao cargo às vésperas da Olimpíada do Rio de Janeiro, justamente por conta da dificuldade de montar o elenco para os Jogos - diante do pouco poder de negociação da AFA com os clubes. Julio Olarticoechea comandará o time sub-23 no Brasil, mas a federação ainda não apontou o novo treinador do time principal, que volta a campo em setembro, pelas eliminatórias para a Copa de 2018.

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