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Julio César espera propostas e nega aposentadoria: "Ainda não penso nisso"

Em entrevista ao site oficial do Benfica, goleiro admite ter corrido risco ao decidir rescindir com o clube sem outra equipe para jogar

A rescisão de Julio César com o Benfica não é um ponto final na carreira do goleiro. Ao menos é o que o próprio jogador de 38 anos deseja. Após encerrar seu vínculo com o clube, despedir-se dos companheiros e ver um mistério sobre seu futuro ganhar força por causa de reportagem de capa do jornal português "Record", postagens do filho, Cauet, e da esposa, Suzana Werner, o brasileiro foi claro em entrevista à Benfica TV: não quer pendurar as luvas agora. Disse estar à espera de propostas para bater o martelo sobre o destino de sua carreira e admitiu que a decisão não foi fácil.

- Foi, foi (uma decisão complicada). Estou correndo um risco. Hoje, não tenho nada, não tenho clube. Para que chegasse a este ponto foi muito difícil. Caso apareça alguma coisa, vou estudar as possibilidades. Caso não apareça, seria um momento importante para pendurar as luvas. Mas ainda não penso nisso - disse.

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O goleiro relatou que resolveu sua rescisão com o Benfica em uma reunião de 10 minutos com o presidente Luis Filipe Vieira, depois de uma conversa com o técnico Rui Vitória, que, de acordo com Julio, foi "muito transparente". Afirmando que terá saudade dos torcedores, disse ter decidido pela rescisão por não estar conseguindo se motivar sem chances de jogar constantemente.

- É uma decisão minha. Sempre tentei ajudar dentro e fora do campo, no vestiário e nos treinos. Vi que já não estava ajudando e falei: para prejudicar, prefiro parar. Já não ia muito motivado para os treinos. É também por uma questão de vaidade pessoal pela carreira que tive, 20 anos. Gostaria de encerrar a minha carreira jogando. Vendo que estava tendo pouco espaço, optei, amigavelmente, por chegar a um acordo - explicou.

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