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Em meio à pandemia, Bruninho deixa Itália e agradece time de vôlei

Levantador da seleção brasileira estava em quarentena no país desde que medidas restritivas foram anunciadas

O levantador Bruninho Rezende, capitão da seleção brasileira masculina de vôlei, deixou a Itália nesta sexta-feira rumo ao Brasil.

O jogador, que estava em quarentena no país europeu desde o início das medidas restritivas adotadas para o combate da pandemia do coronavírus, conseguiu embarcar em um voo com destino ao Brasil e agradeceu ao Lube Civitanova, última equipe que defendeu, e seus agora ex-companheiros.

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- Hora de voltar pra casa....Fim de um ciclo. 6 temporadas na Itália (com uma entre elas no Sesi-Sp). Anos de amadurecimento pessoal e profissional....tanto títulos emocionantes, aqueles que sonhava desde que comecei a jogar. E o mais importante...amizades pro resto da vida. Agradeço a Deus pela sorte de ter colocado tantas pessoas incríveis na minha vida. E o carinho e respeito recebido durante esses anos por onde passei, cidades que morei, cidades que ia jogar como adversário, foram realmente sensacionais. Um pouco de coração partido...mas isso demonstra que tudo valeu a pena! Ciclo novo começando e hora de novos desafios dentro e fora de quadra. Vamos nessa! Foco, força e fé - escreveu em sua conta no Instagram.

Em entrevista ao podcast Jogo em Casa, Bruninho contou que ficou sem contato com ninguém no período em que esteve confinado na Itália, país com mais mortos pela Covid-19 em todo o mundo.

- A minha decisão [de voltar em definitivo para o Brasil, provavelmente para atuar pelo Taubaté] não tem a ver com a pandemia, porque já tinha sido tomada. Meu contrato aqui se encerra no dia 30 de maio, então profissionalmente eu ainda tenho esse período a cumprir. Todo mundo vai sofrer e a gente vai ter que se adaptar a esse momento pós-coronavírus - disse.

Nesta semana, o campeonato italiano foi cancelado e os jogadores, entre os quais Bruninho, acabaram liberados. O levantador deve acertar com o Taubaté e defender o time assim que haja uma normalização dos casos de coronavírus.

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