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Com um jogador a mais, Brasil esbarra na estreia olímpica contra África do Sul

Resultado frustrante deixou o grupo A das Olimpíadas embolado. Iraque e Dinamarca também empataram sem gols, mais cedo

Apesar de ter atuado com um jogador a mais desde os 14 minutos do segundo tempo de partida, quando Mvala foi expulso, a Seleção Brasileira não conseguiu estrear com vitória nos Jogos Olímpicos e acabou vaiada. A equipe comandada por Rogério Micale esteve pouco inspirada e ficou só no 0 a 0 com a África do Sul na tarde desta quinta-feira, no Mané Garrincha.

O resultado frustrante deixou o grupo A das Olimpíadas embolado. Como Iraque e Dinamarca também empataram sem gols, mais cedo, todas as seleções da chave têm um ponto.

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Tentando se reabilitar, o Brasil voltará a campo às 22 horas (de Brasília) de domingo, contra o Iraque, outra vez no Mané Garrincha. Na preliminar, Dinamarca e África do Sul irão se enfrentar.

O jogo

Após o Hino Nacional Brasileiro ser cantado pelo público presente no Mané Garrincha com uma empolgação semelhante à da última Copa do Mundo, dois anos atrás, a expectativa era de que a Seleção dirigida por Rogério Micale também entusiasmasse.

Assim que a bola rolou, contudo, o Brasil deixou bastante a desejar. Era a África do Sul o time que chamava a atenção com algumas jogadas de efeito, sem se intimidar com o fato de atuar contra o anfitrião e um dos favoritos ao título olímpico. Para piorar, o goleiro Weverton, substituto do cortado Fernando Prass, deu alguns sustos na torcida amarela.

Do lado brasileiro, até havia posse de bola, porém pouca criatividade. Os armadores Renato Augusto e Felipe Anderson não encontravam Gabriel, Gabriel Jesus e Neymar, que se movimentavam pouco e mostravam-se inofensivos para a defesa sul-africana. Existia muito distanciamento entre o meio-campo e o ataque.

Incomodado, Neymar começou a forçar jogadas individuais pelo lado esquerdo - chegou a levantar a torcida aos 28 minutos, com um chute de fora da área defendido de forma plástica pelo goleiro Khune, mas não foi além disso. Felipe Anderson ainda tentou ajudar, com finalizações de longa distância, quase sempre sem direção.

Sem alterações no intervalo, o Brasil procurou mudar a sua postura no segundo tempo. A equipe da casa agora atacava em bloco. E continuou exposta à ousadia sul-africana. Como aos três minutos, quando Dolly tabelou com Masuku e, com liberdade, concluiu forte e cruzado. A bola passou perto da meta.

A África do Sul sofreu um abalo aos 14 minutos, logo após substituir Masuku por Morris. Mvala acabou expulso pelo rígido árbitro espanhol Antonio Mateu Lahoz porque cometeu uma falta em Zeca - antes, havia recebido o cartão amarelo por derrubar Neymar, que valorizou bastante o choque.

Para aproveitar o espaço que o Brasil ganhou, Micale apostou nas entradas de Luan e Felipe Alcântara nos lugares de Felipe Anderson e Rafinha. E quase comemorou um gol aos 24 minutos. Luan avançou pelo lado esquerdo da área e cruzou. A bola sobrou limpa para Gabriel Jesus, em posição duvidosa, abrir o placar, mas o palmeirense bateu na trave. Inacreditável.

A Seleção Brasileira aumentou a pressão depois de assustar a África do Sul, mas de maneira bastante desorganizada. A última ficha de Micale foi a troca de Douglas Santos por William. Também não surtiu efeito.

Brasil: Weverton; Zeca, Marquinhos, Rodrigo Caio e Douglas Santos (William); Thiago Maia, Renato Augusto (Rafinha) e Felipe Anderson (Luan); Gabriel, Gabriel Jesus e Neymar. Técnico: Rogério Micale.

África do Sul: Khune; Mobara, Mathoho, Coetzee e Modiba; Mvala, Mekoa e Motupa; Masuku (Morris), Dolly e Mothiba. Técnico: Owen da Gama.

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