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Chefe da Mercedes critica circuitos atuais da Fórmula 1

Toto Wolff elogiou características de pistas históricas, que retornaram para o calendário da Fórmula 1 em 2020

Com o retorno de pistas históricas para o calendário da Fórmula 1 em 2020 devido à pandemia do coronavírus, os circuitos modernos foram colocados sob perspectiva na atual temporada. Para Toto Wolff, chefe da Mercedes, esse vislumbre do passado reforçou o seu desagrado com as características das pistas novas, cada vez mais presente no campeonato ao longo dos últimos anos.

- Sempre fui muito vocal ao discordar da direção que estamos tomando, correndo em grandes estacionamentos de supermercado. Isso diminuia influência do piloto e suas habilidades. Eu gostei de correr em Imola, em Mugello, e em pistas onde você de fato é punido se cometer um erro. Precisamos trazer de volta as caixas de brita para garantir que, se você sair dos limites, não poderá voltar para a pista sem danificar o carro - defendeu o austríaco.

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O calendário padrão da Fórmula 1 - já que 2020 tratou-se de um ano de exceções - conta com pistas que possuem características em comum, como as áreas de escape asfaltadas, das quais Paul-Ricard, palco do GP da França, é a mais emblemática.

Com caixas de brita nos limites da pista, erros podem ser fatídicos para os pilotos que deixarem o traçado, já que a configuração potencializa o risco de danos ou até mesmo o abandono imediato da prova.

É o caso de circuitos como Mugello,palco do GP da Toscana, em que as corridas de Max Verstappen, Lance Stroll e Pierre Gasly foram encerradas prematuramente, e Imola, que recebeu o GP da Emilia-Romagna no início do mês - no qual o piloto da RBR também abandonou.

- Podemos adaptar muitos desses circuitos, mas as pistas históricas e clássicas sempre terão uma alma. Você pode dizer isso de algumas pistas modernas, Barein também tem uma aura; estivemos ali por muito tempo e esses caras sempre foram parceiros. Não sou um arquiteto, só estou dando o meu retorno como um ex-piloto e baseado nas imagens que vi de Mugello, Portimão e Imola - concluiu Toto Wolff.

Em 2017, Lewis Hamilton, um dos pilotos do austríaco na Mercedes, já havia feito crítica semelhante. Mas o chefe da equipe alemã não foi o único a colocar a atual configuração do calendário da F1 em perspectiva com o formato exepcional do campeonato deste ano; após o GP de Portugal, em Portimão, Ricciardo elogiou o traçado da pista portuguesa e disse que a categoria pode aprender com as características dos circuitos clássicos.

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