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Cara de campeã? Argentina inicia sua outra Copa América contra Venezuela

Em busca do primeiro troféu desde 1993, seleção ainda cai em chave teoricamente mais fácil no mata-mata

Começa neste sábado uma outra Copa América dentro de uma Copa América que já se ensaiava favorável à Argentina. Sobraram seis seleções, com os hermanos liderando uma fictícia porcentagem de favoritismo - principalmente após as eliminações de Brasil, Uruguai, Paraguai, Equador e Peru. Podemos citar a qualidade presente em praticamente todos os setores, inclusive no banco de reservas, o fator coletivo ou apenas apontar LionelMessino campo para justificar a tese.

A cara de campeão está sendo moldada jogo a jogo, mas agora entra a emoção do mata-mata: logo mais, às 20h (de Brasília), os argentinos enfrentam a Venezuela, em Foxborough, pelas quartas de final. Messi será titular, confirmado pelo técnico Tata Martino, assim como retornam os pendurados Mascherano, Rojo, Gaitán e Augusto - Di María, ainda em recuperação de um edema muscular, é o único desfalque.

É vencer, seja nos 90 minutos, como os Estados Unidos, ou nos pênaltis, como a Colômbia, ou voltar para a casa com o peso enorme de um jejum da idade do volante Kranevitter. O último título da Argentina veio há 23 anos, também numa Copa América, e teve Gabriel Batistuta como herói. Poucos vão perdoar Messi, tão próximo do centroavante na artilharia histórica da seleção, em caso de novo fracasso.

- Antes da Copa, éramos candidatos. Agora temos as mesmas responsabilidades, se pode chamar dessa maneira. Mas isso não tem a ver com as eliminações de outros times. Se essas seleções ficaram fora é porque outras fizeram melhor. Ainda segue o Chile, que é o atual campeão. O México. Os Estados Unidos são semifinalistas e jogarão em casa se passarmos da Venezuela. A Copa América, com muitos times sul-americanos, sempre tem o seu grau de complicação e armadilha - disse o volante Mascherano.

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Antes de enfrentar a Bolívia, no jogo que coroou simbolicamente a Argentina como única 100% da fase de grupos, Tata Martino já teve de responder sobre as ausências precoces de Uruguai e Brasil, que somam juntos 23 títulos. Ele citou que dificilmente enfrentaria um rival superior ao Chile (venceu na estreia, por 2 a 1) até a final.

O argumento usado para se defender também corrobora para o favoritismo argentino, já que até no mata-mata os rivais em tese mais qualificados ficaram do outro lado da chave: Colômbia, México e Chile - os dois últimos se enfrentam também neste sábado, em Santa Clara.

- Querer ser campeão não é uma pressão, é um estímulo. Um sonho que queremos concretizar. Não o vemos como pressão. Se você fica obcecado com as coisas, normalmente elas saem mal. É preciso enxergar como um objetivo. Mas ainda falta para chegar ao último escalão. Primeiro temos que pensar na Venezuela - afirmou Mascherano.

"Queremos dar uma porrada na história"

O segundo capitão argentino está certo. Seria um engano pensar que a Argentina joga contra si mesma, por mais que poucos acreditem numa zebra. A Venezuela se renovou com a chegada do ex-goleiro Rafael Dudamel como treinador, derrubou o Uruguai e por pouco não terminou sua chave em primeiro - sofreu empate do México a dez minutos do fim. Três nomes chamam a atenção: Guerra, do Atlético Nacional, da Colômbia; Peñaranda, meia negociado com o Watford, da Inglaterra; e Rondón, do West Bromwich, também da Premier League.

Os venezuelanos jogarão como sua história permite. O confronto aponta 20 jogos, com 19 vitórias da Argentina e apenas uma da Vinotinto, em 2011, pelas eliminatórias. Nesta Copa América, a seleção abdicou da posse de bola contra o Uruguai (41%) e México (34%). Tem um estilo mais vertical, de contra-ataque - 43,6% dos passes são para frente.

- Há uma história e estatísticas, mas queremos dar uma porrada na história - resumiu Dudamel.

Confira as prováveis escalações:

Argentina
: Romero; Mercado, Otamendi, Funes Mori e Rojo; Augusto e Mascherano; Messi, Banega e Gaitán; Higuaín. Técnico: Tata Martino.

Venezuela: Hernández; Rosales, Ángel, Vizcarrondo e Feltscher; Guerra, Rincón, Peñaranda e Seijas; Rondón e Martínez. Técnico: Rafael Dudamel.

Árbitro: Roberto García Orozco (México).

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